O filósofo latino Sêneca afirmou no século I d. C.: “O que q...
A ideia central dessa frase é
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um patrimônio comum? mas Sêneca num tá dizendo que é dele?
tá dizendo que o que o outro disse é dele, se for bem. logo, independentemente de quem diga, se for bem, pertece a todos, incluindo ele. por isso patrimônio comum.
Muita doidera, mas é isso.
A) justificar espertamente as possíveis citações de outros autores.
Não houve intenção de justificar nada.
B) mostrar que copiar textos de qualidade não é crime.
Ele apenas fez uma afirmação sobre os "dizeres" alheios. O ".. não é crime" extrapolou.
C) explicar o critério de incluir citações alheias em sua obra.
Não explicou critério algum. A intenção foi usar os termos com critério generalista. O "é meu" equivale a "é de todos nós".
D) indicar que boas citações constituem um patrimônio comum.
Como dito no item anterior, a intenção do autor foi dar um caráter generalista aos termos.
OBS.: A banca também gosta de cobrar o "VOCÊ" específico e o "VOCÊ" generalista, o que se identifica interpretando o contexto.
E) demonstrar que compartilhar inteligência é um dever.
"Demonstrar" tem a ver com justificar/desenvolver, o que a frase não faz. Além disso, a intenção não foi estabelecer que é um dever.
Extrapolou demais essa. Se é "meu", não quero afirmar que é um patrimônio comum, mas sim "meu".
O examinador estava lá pra saber o que seneca pensava?
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