O estado de Minas Gerais, durante o período colonial, foi um...

Na análise da economia mineira, é fundamental reconhecer a expressiva atividade mineradora de Minas Gerais, que se destaca como o principal estado brasileiro nesse setor. Destaca-se a presença de uma das três minas de nióbio do mundo, cuja exploração, segundo estimativas, pode perdurar por 400 anos, mantendo-se o ritmo atual de extração. Essa atividade é tão relevante que o estado responde por 29% da produção mineral do Brasil. Ademais, é notável a forte presença de indústrias, sobretudo no segmento automobilístico. No âmbito agropecuário, a produção de carne bovina merece especial menção, juntamente com outros produtos como milho, soja, cana-de-açúcar, leite e café, que são igualmente importantes na composição do perfil produtivo estadual.

Corroborando o exposto, a alternativa correta que preenche as lacunas do enunciado é a letra D, correspondendo a nióbio, indústrias, e carne bovina. Portanto, é a alternativa que completa de forma acertada as informações sobre o perfil econômico mineiro.

GABARITO LETRA D

O Brasil tem cerca de 98% da reserva global de nióbio, sendo historicamente o primeiro produtor mundial de nióbio e ferronióbio (uma liga de nióbio e ferro) e é responsável por 75% da produção mundial do elemento. São quatro os estados produtores de nióbio: Minas Gerais, Goiás, Amazonas e Rondônia. No caso do Brasil são o pirocloro, o mais popular, achado em ARAXÁ (Minas Gerais) e Goiás, e o columbita-tantalita, achado em Rondônia e no Amazonas.

As reservas mineiras de nióbio são para mais de 400 anos. Existem somente três minas em todo o mundo

O nióbio não é encontrado de forma livre na natureza, mas sim em minérios, como a columbita e tantalita. Nesses minerais, o nióbio apresenta-se na forma do isótopo estável Nb, porém, estima-se que existam pelos menos 28 radioisótopos já sintetizados, com números de massa variando de 83 até 110 u.

O Brasil possui a maior parte do nióbio disponível no planeta (cerca de 94%) e também é responsável por grande parte da comercialização desse metal. Por não ter utilização comprovada desse elemento, em 1965, o governo permitiu que a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), em parceria com o governo americano, explorasse as reservas de nióbio encontradas no solo brasileiro. Nos anos seguintes, a CBMM foi comprando a parte que cabia aos americanos e passou a ser a controladora mundial da comercialização do nióbio.

Vale dizer que o fato de possuir quase a totalidade da reserva de nióbio disponível não traz grandes rentabilidades para o governo brasileiro, pois ele é vendido com baixo custo quando comparado a outros metais, como o , que é vendido por quase o dobro do valor de mercado do nióbio.

Isso sem falar que ele é um metal substituível, ou seja, podem ser utilizados outros metais nas ligas que não seja o nióbio. Outro ponto que prejudica a comercialização do nióbio é o fato de vendermos a matéria-prima e não darmos valor agregado para o metal extraído, então, exportamos o nióbio e compramos os materiais prontos feitos do metal.

Por Victor Felix

Graduado em Química

Brasil é o1°niobio e o 2°em bauxita, que é o componente do alumínio

Na história da política brasileira, os maiores charlatães e degenerados candidatos a presidentes, sempre quando faltava por completo propostas, quando o sujeito era um inútil completo ele aparecia vendendo o nióbio como um produto que iria salvar a pátria amada brasil sil sil. "Brasil a cima da Venezuela e Queiroz em cima da Michele!"