O programa Viva Mulher, do Ministério da Saúde, consiste no ...

A alternativa correta é a B. Vamos entender o porquê e explorar o tema da questão em detalhes.

Comentário sobre a alternativa B: A alternativa B está correta, pois menciona a prevenção primária do câncer do colo do útero, que pode ser realizada por meio do uso de preservativos. O principal objetivo é a prevenção da infecção pelo HPV (vírus do papiloma humano), que é um dos fatores de risco mais relevantes para o desenvolvimento deste tipo de câncer. Os preservativos ajudam a reduzir a transmissão do HPV, especialmente os tipos oncogênicos, que estão diretamente associados ao câncer cervical.

Análise das alternativas incorretas:

A - Esta afirmação está incorreta. O câncer de colo do útero, embora seja um dos mais comuns, não é o mais comum entre as mulheres. Além disso, quando diagnosticado precocemente, as perspectivas de cura são bastante elevadas. O tratamento precoce pode ser muito eficaz na erradicação da doença, especialmente em estágios iniciais.

C - A alternativa C erra ao indicar que a principal estratégia para a detecção precoce do câncer do colo do útero envolve exames ecográficos e colposcopia. Na realidade, a estratégia mais eficaz e amplamente utilizada é o exame de Papanicolau (ou citologia oncótica), que permite a detecção de alterações celulares antes que o câncer se desenvolva ou em estágios iniciais.

D - A alternativa D está imprecisa. As diretrizes para a realização do exame de Papanicolau recomendam que ele seja realizado periodicamente, mas não necessariamente com uma periodicidade de 5 anos após os 40 anos. Geralmente, o intervalo para a realização do exame varia de acordo com a idade e os resultados de exames anteriores, podendo ser mais frequente, como anualmente ou a cada três anos, dependendo das recomendações locais.

É importante destacar o impacto de programas de prevenção e detecção precoce, como o Viva Mulher, que visa reduzir a mortalidade e as complicações associadas ao câncer do colo do útero e ao câncer de mama. Estas iniciativas são fundamentais para a saúde pública e para a melhoria da qualidade de vida das mulheres.

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