Outra situação que o profissional do SAMU pode encontrar em...

A alternativa correta é a C. Vamos entender o porquê e analisar cada uma das alternativas apresentadas.

Alternativa C: Esta é a correta. De acordo com as Diretrizes da American Heart Association para RCP em crianças, as compressões torácicas devem ser profundas o suficiente para garantir a circulação eficaz. O tórax deve ser comprimido em, no mínimo, um terço da dimensão anteroposterior do tórax da criança. Isso se traduz em cerca de 4 cm para a maioria dos bebês e 5 cm para a maioria das crianças. Esta técnica é fundamental para garantir que as compressões cardíacas sejam eficazes e promovam a circulação sanguínea adequada durante a ressuscitação.

Alternativa A: Esta está incorreta. O tempo recomendado para verificar o pulso em crianças e bebês é 10 segundos, não 20. Além disso, o local correto para verificar o pulso em bebês é a artéria braquial, enquanto em crianças maiores é a artéria carotídea ou femoral, não o contrário como indicado na questão.

Alternativa B: Esta alternativa também está incorreta. A avaliação da responsividade em bebês é feita estimulando gentilmente, geralmente nos ombros, não nos membros inferiores. Quanto à relação de compressões e ventilações, em cenários com dois socorristas, a proporção correta é de 15 compressões para 2 ventilações, ao contrário do que foi mencionado. Com um único socorrista, a proporção é de 30:2, e não o contrário.

Alternativa D: Esta alternativa está incorreta porque a alternativa C está correta. Assim, nem todas as alternativas estão erradas.

Compreender essas diretrizes é crucial para intervenções eficazes e seguras em casos de parada cardiorrespiratória pediátrica, um cenário que, embora raro, requer respostas rápidas e precisas. Essas informações são essenciais para profissionais que trabalham em situações de emergência, como os do SAMU.

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De acordo com as Diretrizes da American Heart Association (2010), a alternativa correta é a letra C. As compressões torácicas eficazes devem ser aplicadas com força suficiente para comprimir o tórax em pelo menos um terço da dimensão anteroposterior do tórax, o que equivale a cerca de 4 cm na maioria dos bebês e 5 cm na maioria das crianças. É importante que as compressões torácicas sejam realizadas de forma correta para aumentar as chances de sobrevivência da criança em caso de parada cardiorrespiratória. As outras alternativas estão incorretas e podem levar a erros na avaliação e no atendimento da criança.

Galera cuidado com comentarios grandes vazios ao mesmo tempo. O colega só pega as alternativas e reescreve com proprias palavras, sem fundamento e sem referencias. Atrapalha o estudo.