Leia o texto a seguir. Para fins de elaboração da questão, e...
I. Pioneiros da conquista do trópico para a civilização, tiveram os portugueses, nessa proeza sua maior missão histórica. Apesar de tudo quanto se possa alegar contra sua obra, forçoso é reconhecer que foram não somente os portadores efetivos como os portadores naturais dessa missão.
II. Nenhum outro povo do Velho Mundo achou-se tão bem armado para se aventurar à exploração regular e intensa das terras próximas à linha equatorial, onde os homens depressa degeneram, segundo o conceito generalizado na era quinhentista.
III. Essa exploração dos trópicos não se processou, em verdade, por um empreendimento metódico e racional, não emanou de uma vontade construtora e enérgica fez-se antes com desleixo e certo abandono.
IV. Dir-se-ia mesmo que se fez apesar de seus autores. E o reconhecimento desse fato não constitui desprezo, à grandeza do esforço português se o julgarmos conforme os critérios morais e políticos nele dominantes, pois encontraremos muitas e sérias falhas.
V. Nenhuma, porém, que leve com justiça à opinião extravagante defendida por um número não pequeno de detratores da ação dos portugueses no Brasil, muitos dos quais optariam, de bom grado, pelo triunfo da colonização holandesa, convictos de que nos teria levado a melhores e mais gloriosos rumos.
VI. No entanto antes de abordar esse tema, é preferível encarar certo aspecto, que parece singularmente instrutivo das determinantes psicologias do movimento de expansão colonial portuguesa pelas terras de nossa América.
Assinale as alternativas que apresentam os trechos CORRETAMENTE pontuados:
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I. Pioneiros da conquista do trópico para a civilização, tiveram os portugueses, nessa proeza, sua maior missão histórica. Apesar de tudo quanto se possa alegar contra sua obra, forçoso é reconhecer que foram não somente os portadores efetivos como os portadores naturais dessa missão.
II. Nenhum outro povo do Velho Mundo achou-se tão bem armado para se aventurar à exploração regular e intensa das terras próximas à linha equatorial, onde os homens depressa degeneram, segundo o conceito generalizado na era quinhentista.
III. Essa exploração dos trópicos não se processou, em verdade, por um empreendimento metódico e racional; não emanou de uma vontade construtora e enérgica; fez-se antes com desleixo e certo abandono.
IV. Dir-se-ia mesmo que se fez apesar de seus autores. E o reconhecimento desse fato não constitui desprezo. A grandeza do esforço português, se o julgarmos conforme os critérios morais e políticos nele dominantes, pois encontraremos muitas e sérias falhas.
V. Nenhuma, porém, que leve com justiça à opinião extravagante defendida por um número não pequeno de detratores da ação dos portugueses no Brasil, muitos dos quais optariam, de bom grado, pelo triunfo da colonização holandesa, convictos de que nos teria levado a melhores e mais gloriosos rumos.
VI. No entanto, antes de abordar esse tema, é preferível encarar certo aspecto que parece singularmente instrutivo das determinantes psicologias do movimento de expansão colonial portuguesa pelas terras de nossa América.
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