Na região ântero-superior, os valores de sondagem traduzem

A alternativa correta para a questão é a Alternativa E: "perda avançada de tecido de suporte, levando em conta a retração gengival".

Vamos entender por que essa é a resposta correta e por que as outras alternativas estão incorretas.

Alternativa E está correta porque descreve de forma precisa a situação do paciente: a presença de bolsas periodontais de 4 a 7 mm na região ântero-superior, juntamente com a retração gengival pronunciada e a mobilidade dentária, indica uma perda avançada de tecido de suporte. Esta condição é consistente com a periodontite avançada, onde há significativa destruição do tecido de suporte ao redor dos dentes.

Vamos analisar as alternativas incorretas:

Alternativa A: "perda localizada e incipiente de tecido de suporte". Esta alternativa está incorreta porque a descrição clínica do paciente demonstra uma condição avançada, e não incipiente, de perda de suporte periodontal, evidenciada pelas bolsas profundas e mobilidade dentária.

Alternativa B: "presença de bolsas rasas, devido à pequena destruição de tecido alveolar". Esta alternativa não é correta porque as bolsas de 4 a 7 mm são consideradas profundas e indicam uma destruição mais significativa do tecido periodontal, e não apenas uma pequena destruição.

Alternativa C: "bolsas de média profundidade, ao considerar os demais sítios bucais". Esta alternativa é incorreta porque, apesar de algumas bolsas serem de profundidade média, a presença de retração gengival e a condição avançada de destruição óssea e mobilidade dentária são características de um quadro mais avançado do que o sugerido.

Alternativa D: "a dificuldade em localizar a junção cemento-esmalte como parâmetro". Esta opção é irrelevante para a questão apresentada, pois a localização da junção cemento-esmalte não é mencionada como um problema no relato clínico do paciente.

Para resolver essa questão, é essencial ter um bom entendimento dos sinais e sintomas clínicos da doença periodontal, como a profundidade da bolsa, retração gengival e mobilidade dentária, que são indicadores claros da progressão da doença periodontite.

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