A escuta, no âmbito psicodiagnóstico, em seu contexto mais ...
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Gabarito comentado
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A alternativa correta para essa questão é a Alternativa C: prestar atenção ao que é revelado para receber as mensagens e procurar decodificá-las.
No contexto do psicodiagnóstico, a escuta é um elemento fundamental. Envolve mais do que apenas ouvir o que o paciente diz; trata-se de um processo ativo de interpretação e compreensão. O objetivo é captar as mensagens comunicadas e as que não são verbalmente expressas, e decodificá-las para entender melhor o paciente.
Vamos analisar por que a Alternativa C é a correta: A escuta, nessa perspectiva, refere-se a um processo atento e profundo onde o psicólogo não apenas ouve, mas se empenha em entender as nuances das mensagens do paciente para poder ajudar efetivamente. Isso envolve uma atenção cuidadosa às palavras, tom de voz e linguagem corporal, procurando entender tanto o que é dito quanto o que é deixado implícito.
Agora, vamos revisar por que as outras alternativas estão incorretas:
Alternativa A: "Ouvir atentamente o que o paciente diz, procurando descobrir o que é omitido" é parcialmente correta, mas não abrange todo o processo de decodificação. A escuta não se trata apenas de descobrir omissões, mas de entender e interpretar todo o material apresentado.
Alternativa B: "Interpretar ativamente o que o paciente diz, intervindo a cada 3 minutos de conversa" sugere um padrão rígido de intervenção. A escuta envolve intervenções quando necessário, mas não de forma tão programada ou frequente.
Alternativa D: "Ouvir passivamente o paciente, formando um receptáculo para seus problemas" descreve uma postura muito passiva. A escuta no psicodiagnóstico precisa ser ativa para promover uma compreensão mais profunda.
Alternativa E: "Ouvir passivamente o paciente, apenas intervindo em caso de angústia deslocada" também sugere passividade na escuta. A intervenção deve ocorrer quando necessário, e não apenas em casos específicos de angústia.
O psicodiagnóstico requer uma escuta ativa, que é fundamental para um processo terapêutico eficaz, permitindo ao psicólogo uma compreensão aprofundada das questões do paciente. Isso ajuda a fornecer intervenções mais precisas e ajustadas às necessidades do paciente.
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Comentários
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Acho que esse tipo de conteúdo poderia ser melhor aproveitado quando cobrado em provas de concurso, mas infelizmente não é o caso.
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