Ao aplicar um teste de proficiência, o diretor de um labor...
Em genética forense, a maneira mais comum de o diretor conduzir os testes de proficiência é:
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Gabarito comentado
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Alternativa correta: E
Vamos entender por que a alternativa E é a correta e analisar as demais alternativas.
Alternativa E: Contratar um laboratório para que envie aos analistas amostras que simulam um caso criminal a fim de verificar se estes produzem relatórios com os resultados corretos.
Em genética forense, a maneira mais comum de conduzir testes de proficiência é através do envio de amostras de controle, que simulam casos reais, para os analistas. Isso possibilita uma avaliação objetiva e prática das habilidades dos analistas em realizar as técnicas e interpretar os resultados corretamente. Essa abordagem é amplamente adotada porque proporciona um cenário realista em que os analistas podem demonstrar suas competências em condições que simulam o dia a dia de um laboratório forense.
Justificativa das alternativas incorretas:
Alternativa A: Observar presencialmente ao longo de um período de tempo todas as operações do laboratório, incluindo a elaboração do relatório.
Embora a observação presencial possa ser útil, ela não é a maneira mais comum de testar a proficiência. Essa abordagem pode ser subjetiva e não fornecer uma avaliação prática e completa das habilidades dos analistas em situações reais de trabalho.
Alternativa B: Receber periodicamente técnicos externos e promover demonstrações de todas as operações envolvidas de modo a manter o padrão de qualidade e a atualização das manipulações.
Embora a interação com técnicos externos possa contribuir para a atualização de técnicas e o controle de qualidade, essa prática não substitui a necessidade de testes de proficiência específicos, que simulam situações reais de análise forense.
Alternativa C: Eleger aleatoriamente técnicos de sua equipe e realizar testes para avaliar a correção das manipulações e interpretação dos resultados.
Selecionar técnicos aleatoriamente pode ser parte de uma estratégia interna de controle de qualidade, mas não é a abordagem mais comum para testes de proficiência. A prática mais efetiva e comum é o uso de amostras de controle que simulam casos reais.
Alternativa D: Assegurar periodicamente que todos os equipamentos utilizados nas análises estejam corretamente calibrados e que o estoque dos reagentes seja renovado de acordo com os prazos de validade.
A calibração de equipamentos e a renovação de reagentes são práticas essenciais para o funcionamento de um laboratório, mas não estão diretamente relacionadas à verificação da proficiência dos analistas em si. Essas medidas são de controle de qualidade, mas não testam a habilidade dos analistas de interpretar corretamente os resultados.
Portanto, a alternativa E é a mais adequada, pois se refere diretamente ao método mais comum de teste de proficiência em genética forense: a simulação de casos reais através de amostras de controle enviadas aos analistas. Isso garante uma avaliação objetiva e prática das competências dos profissionais.
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