Julgue o item subsequente.Cada equipe de Saúde da Família (e...

Alternativa correta: E - Errado

A questão aborda a composição das equipes de Saúde da Família (eSF) e o número adequado de pessoas por equipe, conforme as diretrizes da atenção básica. Para resolver essa questão, é necessário estar familiarizado com as normas e diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Saúde, especialmente aquelas relacionadas à Estratégia de Saúde da Família (ESF).

De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), cada equipe de Saúde da Família deve ser responsável por um número de pessoas que pode variar conforme a vulnerabilidade da população atendida. No entanto, a quantidade máxima recomendada é de 3.500 pessoas por equipe, e não 4.000 como mencionado na questão.

A seguir, detalho a justificativa para a correção da questão:

Justificativa para a alternativa correta (Errado):

A assertiva está incorreta porque, segundo a PNAB, o número máximo de pessoas por equipe de Saúde da Família é de 3.500, e não 4.000. Além disso, a média recomendada é, de fato, 3.000 pessoas por equipe, mas essa média pode variar conforme o grau de vulnerabilidade da população atendida.

Portanto, a informação de que cada equipe deve ser encarregada de, no máximo, 4.000 pessoas está em desacordo com as diretrizes estabelecidas.

Considerações importantes:

É fundamental compreender que a estratégia de Saúde da Família busca promover a equidade no atendimento, ajustando o número de pessoas por equipe conforme as necessidades e vulnerabilidades locais. Essa abordagem permite uma atenção mais personalizada e eficiente, especialmente em áreas onde a população apresenta maior risco social e sanitário.

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O item apresentado está incorreto. Segundo as normativas do Ministério da Saúde do Brasil, uma equipe de Saúde da Família (eSF) deve ser responsável, idealmente, por uma população de cerca de 3.000 pessoas. Contudo, o número máximo de pessoas por equipe pode ser de até 4.500 e não de 4.000, como mencionado no texto. Esse quantitativo pode ser adaptado conforme o contexto de vulnerabilidade social e as necessidades de saúde da população atendida. Quanto mais alta a vulnerabilidade do território, recomenda-se que a equipe seja responsável por uma quantidade menor de pessoas, para que o atendimento seja mais efetivo e direcionado às necessidades específicas daquela comunidade. A questão de equidade é fundamental na distribuição das equipes, precisamente para assegurar que recursos e atenção sejam direcionados apropriadamente, em função das demandas de saúde e sociais de diferentes grupos populacionais. Portanto, a afirmação de que o número máximo de pessoas por equipe deve ser de 4.000 está errada, o que invalida a afirmativa.