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Q2331864 Enfermagem

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Nas emergências hipertensivas, a crise é acompanhada de sinais que indicam lesões em órgãos-alvo. Nesses casos, há risco iminente de vida ou de lesão orgânica irreversível, e os pacientes devem ser hospitalizados e submetidos a tratamento com vasodilatadores administrados por via oral.

Alternativas

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Vamos analisar a questão proposta. A alternativa correta é a letra E (errado).

A questão refere-se ao manejo de emergências hipertensivas, situações em que uma crise hipertensiva é acompanhada de sinais que indicam lesões em órgãos-alvo, como coração, cérebro, rins e olhos. Em casos de emergência hipertensiva, há um risco iminente de vida ou de danos orgânicos potencialmente irreversíveis.

Justificativa para a alternativa correta:

A alternativa está errada porque, em emergências hipertensivas, os pacientes devem ser hospitalizados e tratados com vasodilatadores, mas estes são administrados preferencialmente por via intravenosa (IV) e não por via oral. O tratamento por via intravenosa permite um controle mais rápido e preciso da pressão arterial, crucial em situações de risco de vida.

Por que as alternativas incorretas são erradas:

A alternativa errada sugere que o tratamento com vasodilatadores deve ser feito por via oral. No entanto, o protocolo correto em emergências hipertensivas exige a administração por via intravenosa para garantir uma resposta terapêutica mais rápida e eficaz, essencial para prevenir danos irreversíveis aos órgãos-alvo.

Conceitos importantes:

  • Emergência hipertensiva: Condição crítica onde a pressão arterial está extremamente alta, associada a sinais de danos em órgãos-alvo.
  • Vasodilatadores intravenosos: Medicamentos administrados diretamente na corrente sanguínea para reduzir rapidamente a pressão arterial.
  • Órgãos-alvo: Órgãos que podem ser danificados pela alta pressão arterial, como o coração, cérebro, rins e olhos.

Por fim, é crucial que, em situações de emergência hipertensiva, os profissionais de saúde sigam os protocolos de tratamento estabelecidos, utilizando vasodilatadores por via intravenosa para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

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Comentários

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O texto apresentado contém uma imprecisão no que se refere ao tratamento das emergências hipertensivas. De fato, nas emergências hipertensivas, os pacientes apresentam elevações acentuadas da pressão arterial acompanhadas de sinais de lesão aguda em órgãos-alvo, configurando uma situação de risco iminente para a vida ou de lesões orgânicas irreversíveis. No entanto, a abordagem terapêutica correta não é a administração de vasodilatadores por via oral, mas sim a utilização de anti-hipertensivos intravenosos, com o objetivo de promover uma redução controlada e gradual da pressão arterial. Este manejo deve ocorrer em um ambiente hospitalar, onde é possível monitorar de perto o paciente e ajustar a medicação conforme a resposta ao tratamento. Portanto, a afirmação de que os vasodilatadores devem ser administrados por via oral está incorreta, pois na emergência hipertensiva a via intravenosa é a preferencial para permitir o controle rápido e seguro da pressão arterial.

Emergência hipertensiva- fármacos via parenteral (EV)- ação imediata, risco de lesão de órgãos alvo.

Urgência: Ação rápida, mas que pode esperar. sem lesão de órgãos alvo, medicação via oral, redução em até (24-48h)

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