Leia um trecho de um poema de Patativa do Assaré Eu e o ser...
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Ano: 2019
Banca:
CPCON
Órgão:
Prefeitura de Araçagi - PB
Provas:
CPCON - 2019 - Prefeitura de Araçagi - PB - Enfermeiro PSF
|
CPCON - 2019 - Prefeitura de Araçagi - PB - Médico PSF |
CPCON - 2019 - Prefeitura de Araçagi - PB - Médico Psiquiatra |
Q1615579
Português
Leia um trecho de um poema de Patativa do Assaré
Eu e o sertão Sertão, argúem te cantô, Eu sempre tenho cantado E ainda cantando tô, Pruquê, meu torrão amado, Munto te prezo, te quero E vejo qui os teus mistéro Ninguém sabe decifrá. A tua beleza é tanta, Qui o poeta canta, canta, E inda fica o qui cantá.
(EU E O SERTÃO - Cante lá que eu canto Cá - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes, Petrópolis, 1982)
Sobre o fragmento do texto “Eu e o sertão”, coloque V para as proposições verdadeiras, e F para as Falsas.
( ) A linguagem utilizada no poema é repleta de informalidade, regionalismos, sem seguir a norma padrão, termos aglutinados, com redução fonética, resultado da tentativa de expressar com fidelidade o modo particular de falar do povo, expressão verbal de sua cultura e variação linguística. ( ) Este modelo de registro linguístico mostra a inferioridade e nível baixo de escolaridade de um grupo social. ( ) O texto é um poema com características ditas populares. ( ) O registro dos vocábulos presentes nos versos apontam para a variedade linguística de grupos que habitam determinada região brasileira. ( ) No texto, predomina a valorização da linguagem coloquial, ou seja, aquela usada de modo informal, desrespeitando o padrão culto da língua, este considerado como o único aceitável dentro do recurso estilístico utilizado na linguagem poética.
O preenchimento CORRETO dos parênteses está na alternativa
Eu e o sertão Sertão, argúem te cantô, Eu sempre tenho cantado E ainda cantando tô, Pruquê, meu torrão amado, Munto te prezo, te quero E vejo qui os teus mistéro Ninguém sabe decifrá. A tua beleza é tanta, Qui o poeta canta, canta, E inda fica o qui cantá.
(EU E O SERTÃO - Cante lá que eu canto Cá - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes, Petrópolis, 1982)
Sobre o fragmento do texto “Eu e o sertão”, coloque V para as proposições verdadeiras, e F para as Falsas.
( ) A linguagem utilizada no poema é repleta de informalidade, regionalismos, sem seguir a norma padrão, termos aglutinados, com redução fonética, resultado da tentativa de expressar com fidelidade o modo particular de falar do povo, expressão verbal de sua cultura e variação linguística. ( ) Este modelo de registro linguístico mostra a inferioridade e nível baixo de escolaridade de um grupo social. ( ) O texto é um poema com características ditas populares. ( ) O registro dos vocábulos presentes nos versos apontam para a variedade linguística de grupos que habitam determinada região brasileira. ( ) No texto, predomina a valorização da linguagem coloquial, ou seja, aquela usada de modo informal, desrespeitando o padrão culto da língua, este considerado como o único aceitável dentro do recurso estilístico utilizado na linguagem poética.
O preenchimento CORRETO dos parênteses está na alternativa