Em relação à terapia antibiótica para prevenção contra endoc...

O tema central da questão é a terapia antibiótica para prevenção contra endocardite bacteriana. Este é um aspecto importante na odontologia, especialmente em procedimentos cirúrgicos, como os tratamentos maxilofaciais, onde o risco de infecções sérias, como a endocardite, precisa ser minimizado.

A alternativa correta é a B. Esta alternativa destaca a importância de administrar a medicação em intervalos adequados, antes do tratamento, para garantir que a concentração sanguínea do medicamento esteja no nível ótimo quando o procedimento é realizado. Este é um princípio básico na profilaxia da endocardite, assegurando que o antibiótico seja eficaz durante o período de risco.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

A - A afirmação de que se deve utilizar antibióticos bacteriostáticos está incorreta. Para a profilaxia de endocardite, preferimos antibióticos bactericidas, que eliminam as bactérias, em vez de apenas inibir o seu crescimento.

C - A instrução de interromper a administração do antibiótico profilático após o tratamento é incorreta, pois não descreve adequadamente o regime normalmente praticado. O foco está no uso pontual antes do procedimento, não continuidade após.

D - O uso de metronidazol, especialmente na dosagem e temporização mencionada, não é o protocolo padrão para a profilaxia de endocardite. O antibiótico de escolha geralmente é a amoxicilina.

E - Esta alternativa está incorreta porque pacientes com válvulas cardíacas protéticas ou que passaram por procedimentos como enxertos coronarianos são, na verdade, considerados de alto risco para endocardite bacteriana.

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As alternativas B e C estão corretas.

Na C, o uso do antibiótico deve, sim, ser interrompido após o tratamento. A dose antibiótica profilática para prevenção de endocardite bacteriana é única e pré-operatória.

se é profilatico, vai continuar pq? a c ta certa