As questões de 16 a 20 não foram organizadas em torno de um...
Assinale a alternativa em que se tenha optado corretamente por utilizar ou não o acento grave indicativo de crase.
Letra B: Só há crase na correlação “de... a...” quando a preposição “de” aparece combinada com artigo, como em “da 1.ª à 4.ª série”. De outra forma, como "de segunda à sexta", nada de crase.
Letra C: viajar é VTD ou VI, portanto, sem crase.
Letra D: no caso, quer se inserir a expressão "a moda de"; "bife a moda de cavalo". No entanto essa expressão só é válida quando se tem subentendido origem, pessoa ou estilo, o que não se adequa neste caso.
Letra E: não se usa crase antes de verbos! oquei caros colegas concurseiros,pois é temos 2 resposta a letra A e a letra D estão totalmene corretas abraços e bom estudo
Explicação dada por um professor da LETRA D
"A expressão "bife a cavalo" não tem crase, porque não se trata de bife à moda de cavalo.
Vale procurar saber o que seja exatamente um bife a cavalo: resumidamente, posso apenas dizer que se trata de um bife com ovo por cima. Apenas com essa informação já podemos perceber que bife a cavalo não é, de fato, um bife à moda de cavalo"
Profa. Júnia Andrade d) não tem crase porque cavalo é masculino, assim como andar a pé, também não tem crase, pois pé é masculino ( o pé, o cavalo) Colega Cruz,
você pode estar enganado.
Olhe o que a professora do ponto fala sobre "à moda de" "à maneira de"
Casos especiais:
Diante de masculino, em que esteja subentendida a expressão “à moda de”, “à maneira de” (“Ele escrevia à Machado de Assis.”, “O artilheiro fez um gol à Romário.”). Cuidado: em “bife a cavalo” ou em “frango a passarinho” não está subentendida essa expressão (não é à maneira do cavalo ou do passarinho) e, por isso, não leva acento.
Ou seja, não é pelo fato de 'cavalo' ser masculino que o 'a' não leva crase.
Bons estudos
;) Quem vai à crase há
quem vem de ,crase pra quê???? vim de Brasilia.....nao importa o complemento no caso ,dos meus sonhos..
Não ocorre crase na alternativa A. Colega, há crase sim na letra a)
Se volto DE, crase pra quê?
Se volto DA, crase há
Mas...
Quando a cidade está determinada de alguma outra forma (adjetivo ou locução adjetiva), [no caso "dos meus sonhos"] usa-se artigo e, necessariamente, haverá crase no encontro da preposição a: Ele foi à Brasília do mensalão. Está certa colega, equívoco meu... há crase com determinante,
Gde abraço Exatamente o que disse a Alexsandra!
"cavalo" e "passarinho" não produzem moda!
No entanto, mesmo se o núcleo for palavra masculina e fizer/propagar moda - neste caso, cabe o termo "a moda de" - terá crase! Como em:
"Ela usa salto alto a (a moda de) Luiz XV"
exatamente o que eu disse À Alexandra... neste caso temos crase rs Complementando os comentários dos colegas...
Vale pesquisar (claro que na hora da prova não dá pra fazer isso, mas enfim) a ORIGEM da expressão "bife a cavalo". Surgiu em Portugal, e a expressão original era BIFE COM OVO A CAVALO. Ora, "a cavalo" pode ser "montado sobre um cavalo" ou "montado sobre qualquer coisa" (Houaiss). Assim, o ovo vem montado no bife. A expressão sofreu redução e se tornou somente "bife a cavalo". Gostaria de abrir para discussão o item C
Pretendo viajar a Paraíba
A colega Ariana Silva disse que a frase está certa, pois o verbo "viajar", nessa acepção, é VTD, não pedindo preposição, logo não sendo caso de crase.
Tanto o Aurélio quanto o Houaiss afirmam, também, que esse verbo tem o sentido de "percorrer" e que, de fato, é VTD.
Segundo essa lógica, seria incorreto dizer:
"Viajei ao Brasil"
"Viajei para o Brasil"
Nesses dois casos acima, o verbo viajar estaria sendo usado no equivocado sentido de "ir para", quando, na verdade, quer dizer "percorrer".
Se, portanto, o certo é dizer "viajei a Paraíba" (no sentido de percorrer a Paraíba) e não dizer "viajei à Paraíba" (no sentido de fui até a Paraíba), logo o item C está certo, pois o enunciado pede: "Assinale a alternativa em que se tenha optado corretamente por utilizar ou não o acento grave indicativo de crase."
Conclui-se que nessa questão há dois itens certos, logo passível de anulação.
Como complemento, convém ressaltar que o Michaelis aceita o verbo "viajar" com a acepção de "ir para", o que possibilitaria a frase "Viajei à Paraíba". Mesmo assim, "Viajei a Paraíba" continua correta, e a questão continua tendo dois itens certos.
É bom lembrar também que "Paraíba" faz parte daqueles estados que pedem artigo definido, logo, diante da preposição "a", seria obrigatório o uso da crase. Obs: Quando o nome não admitir artigo, não poderá haver crase:
Vou a Campinas amanhã.
Estamos viajando em direção a Roma.
No entanto, se houver um modificador do nome, haverá crase:
Vou à Campinas das andorinhas.
Estamos viajando em direção à Roma das Sete Colinas.
"Pretendo viajar à Paraíba das mulheres bonitas."
Pensei que crase fosse obrigatória e não facultativa quando você está especificando o lugar, como ocorre na letra A! Fiquei confusa.. kkkk
Macete !
Quem vai a, volta DA, então crase a
Quem vai a, volta DE, crase pra que
Portando
Quem vai a BRASILIA volta DE BRASILIA - não prescisaria de crase, porem BRASILIA esta especificada e como colocado pelos colegas prescisa de crase!
Não é facultativa. Quando especifica é obrigatória....
Fui a Ipanema - sem crase
Fui à linda Ipanema da canção de Vinícius.
Nunca ocorre crase:
1) Antes de masculino.
2) Antes de verbo.
3) Antes de pronomes em geral.
4) Antes de pronomes de tratamento.
1. Há três pronomes de tratamento que aceitam o artigo e, obviamente, a crase: senhora, senhorita e dona.
5) Com as expressões formadas de palavras repetidas.
6) Antes dos nomes de cidade.
7) Quando um a (sem o s de plural) vem antes de um nome pluralQuanto a letra C, a regra da crase com Topônimos é clara:
Frase teste 01: Você mora onde?
Quem mora na (em + a) XXXX, vem da (de +a) XXXX
Quem mora em XXXX, vem de XXXX
Frase teste 02 ("prova dos 9"): Passa por onde?
Passa pela (por + a) ZZZ, vai à (a+a) ZZZ
Passa por SSS, vai a SSS
Essa frase no ajudam a encontrar a NECESSIDADE (acento grave) da preposição A + artigo feminino A = À
A questão fala em PARAÍBA, assim fica:
Quem mora NA Paraíba, vem DA Paraíba; OU Quem passa pela Paraíba, vai à Paraíba;
Ou seja, para a cidade da PARAÍBA sempre deverá ter o acento grave, logo a letra C está ERRADA!
Pode testa com todas as cidades femininas, pois ainda não realizei um teste que falhasse, ao contrário da regra que fala que antes de nome de Cidade não tem o acento grave da crase...
Uai, não entendi por que a resposta é a letra A.
Nessa assertiva a crase não deveria ser obrigatória, já que o lugar foi especificado????
Eu penso em que a questão não queria saber qual alternativa era facultativo o uso da crase, mas sim qual usou corretamente ou deixou de usar corretamente. Veja:
"Assinale a alternativa em que se tenha optado corretamente por utilizar ou não (UTILIZAR) o acento grave indicativo de crase."
Sendo assim:
a) Vou à Brasília dos meus sonhos. - Optou corretamente em utilizar - DOS MEUS SONHOS. Especifica Brasília.b) Nosso expediente é de segunda à sexta. - Optou erradamente em utilizar - DE segunda à sexta. Correto seria Da
c) Pretendo viajar a Paraíba. Optou erradamente em não utilizar. - viajar A Paraíba. Correto seria À Paraíba.
d) Ele gosta de bife à cavalo. Optou erradamente em utilizar. - bife À cavalo. Cavalo não inventa moda.
e) Ele tem dinheiro à valer. Optou erradamente em utilizar. À valer. Correto A valer (verbo no infinitivo)
Dessa forma, a alternativa correta é a letra "A".
Essa questão não ficou clara..Vamos todos indicar para comentário, assim o professor esclarece a dúvida de todos.
Eu entendi a "a" assim: o uso facultativo da crase seria em razão de "Brasília" se referir a "cidade". OU seja, vou a Brasília (lembre-se do macete: volto de) ou à (da cidade) Brasília dos meus sonhos.O verbo ir pede a preposição "a" e "brasília" não pede artigo definido como ocorre, por exemplo, com "Bahia". Entrtanto, como se refere à cidade dos meus sonhos e não necessariamente seria "Brasília", usa-se o acento de forma facultativa, já que vc pode falar "cidade dos meus sonhos" ou "a cidade dos meus sonhos". Espero que tenha ajudado, mas realmente essa questão está bem estranha, rs.
Se o lugar vier acompanhado de algo que o caracterize, a crase será obrigatória. "Dos meus sonhos", está caracterizando Brasília. Outro exemplo: Viajei à Paris dos bons vinhos. Tem crase, pois Paris está sendo caracterizado, por bons vinhos.
já pedi Flávio. se todos pedissem o comentário do professor ficaria bem mais fácil viu.
A FGV já aplicou questão semelhante:
Quem estuda sabe que existe aquela expressão À MODA ou À MODA DE, que, explícita ou subentendida, deve receber acento indicativo de crase. É o caso, por exemplo, de “Saímos à francesa” ou “Vou querer um bife à milanesa, por favor”.
Por conta dessa regra, alguns entendem que a expressão “Bife a cavalo” deveria receber o acento de crase, o que claramente não faz sentido, queridos alunos e alunas.
O cronista Luiz Edmundo, ao se referir aos restaurantes e casas de pasto da cidade do Rio de Janeiro, na passagem do século XIX e nas primeiras décadas do século XX, diz que:“É uma gíria de restaurante que ainda não se perdeu de todo. Chama-se, ainda hoje, ao bacalhau, espinha, e chinês, ao arroz. Um bife com ovo em cima é um ‘bife com um ovo-a-cavalo’ (essa expressão de gíria passou aos restaurantes de certa categoria, e também ficou)”.
Luiz Edmundo – O Rio de Janeiro do Meu Tempo – Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2003.
Portanto, não se trata de um “bife à moda cavalo”, até porque, se algo estiver “a cavalo” ali, não será o bife, mas sim os ovos! Há outra versão da origem da expressão que conta o fato de o prato, com fritas, ser denominado “bife a pé”, por ser de mais lenta preparação, ao passo que, sem fritas, ser chamado de “bife a cavalo”, por ser servido mais rapidamente.
Fato é que esta expressão não possui crase, pois esta não pode ocorrer antes de expressões masculinas, como é o caso de “cavalo”, e isso já foi matéria de questão de concurso:
(FGV/2011-SEFAZ/RJ – Analista de Controle Interno) Ratifica-se, assim, o conceito de que a conscientização tributária pode representar um ponto de partida para a formação cidadã como uma das formas eficazes de atender às demandas sociais, com maior controle sobre a coisa pública.
No período acima, empregou-se corretamente o acento grave para indicar o fenômeno da crase. Assinale a alternativa em que o acento grave tenha sido empregado corretamente.
(A) Em visita ao Rio, fomos à Copacabana da Bossa Nova.
(B) Esta prova vai de 13h às 18h.
(C) Finalmente fiquei face à face com a tão esperada prova.
(D) Os candidatos somente podem deixar o local de prova à partir das 15h.
(E) Pedimos um bife à cavalo.
RESPOSTA CORRETA: A
Poxa se a banca quer a correta por que faz esse enunciado confuso? Da forma como está escrito leva a conclusão de que a banca quer a frase que traz o uso faculatativo da crase!
a) Vou à Brasília dos meus sonhos. O determinante acabou gerando o artigo "a" antes de Brasília. Eu volto da Brasília dos meus sonhos. O determinante restrigiu Brasília.
b) Nosso expediente é de segunda à sexta. Macete: "é de" crase pra que? "é da" bota crase no a.
c) Pretendo viajar a Paraíba. Volto da Paraíba. Se "volta da" crase no a.
d) Ele gosta de bife à cavalo. Cavalo é masculino, crase proibida.
e) Ele tem dinheiro à valer. Antes de verbo crase pra que?
"Venho da Brasília dos meus sonhos..."
Alternativa A.
"Venho da Brasília dos meus sonhos..."
Alternativa A.
Alternativa (D) não seria um caso de
bife à MODA cavalo?
De acordo com o enunciado quando se opta ou não em se colocar a crase,entende se que é FACULTATIVA.
Cavalo não faz bife, logo não se faz bife a moda dele.Essa foi nivel hard, também pensei no Bife a moda de cavalo kkk.
Não de usa crase em
1) Antes de masculino.
2) Antes de verbo.
3) Antes de pronomes em geral.
4) Antes de pronomes de tratamento.
1. Há três pronomes de tratamento que aceitam o artigo e, obviamente, a crase: senhora, senhorita e dona.
5) Com as expressões formadas de palavras repetidas.
6) Antes dos nomes de cidade.
7) Quando um a (sem o s de plural) vem antes de um nome plural
A. Vou à Brasília dos meus sonhos. correta
lugar determinado
Palavra determinada = Crase Liberada
O peguinha do Bife a cavalo se dá pelo erro comum dos restaurantes. As pessoas internalizam e depois é difícil explicar que está errado.
A expressão "bife a cavalo" remete a uma gíria antiga (e não ao modo de preparo). Quem nasceu na segunda metade do século XX e depois, não tem como adivinhar. Então o jeito é lembrar que essa expressão NUNCA terá crase!
Juro que fiz a questão pensando que ela queria o caso facultativo. Será que gerou ambiguidade?
Embora eu tenho acertado, o enunciado fez entender que o organizador quer o caso que é facultativo !
Fgv sendo Fgv !
APMBB
Errei a mesma questão no livro do pestana kkkkkkk pqp é de cair o c* da bund*
Não entendi o enunciado da questão, achei que estava pedindo o caso facultativo.
Errei por falta de atenção .
enunciado da para entende que esta falando de caso facultativo, mas depois que olhei a questão. esse caso e obrigatório o uso de crase pelo fato que verbo seja uma verbo transitivo indireto e tá sendo acompanhado de uma substantivo Feminino mais preposição A
Pessoal, não tem nada haver com caso facultativo, de interpretar isso , pois o comando da questão pede em qual das alternativas o uso ou o não uso da crase está correto...
VOU A..VOLTA DÁ, CRASE HÁ.
VOU A, VOLTA DE, CRASE PRA QUE?
ENTENDO QUE VOU A BRASILIA, E VOLTO DE BRASILIA...
a pergunta gera dupla interpretação. Pergunta lixo. examinador lixo. Banca lixo.
a pergunta gera dupla interpretação. Pergunta lixo. examinador lixo. Banca lixo.
Uma boa dica para saber se deve ou não usar crase, é substituir a palavra feminina por uma masculina. Na frase "fui à feira", por exemplo. "Substitua 'feira' por 'supermercado'. Se o 'a' virar 'ao', o 'a' em questão tem que receber o acento grave.
ex em questão: Vou AO DF, dos meus sonhos!! CRASE ;)
Portanto, alternativa correta A)
1% TODOS OS DIAS.
Bons Estudos, futuro Servidor.
A - Vou à Brasília dos meus sonhos.
Correta, pois está especificando "Brasília". Se não tivesse "dos meus sonhos" estaria errada.
B - Nosso expediente é de segunda à sexta.
Errada, pois não está respeitando o paralelismo sintático. Se estivesse assim: "... dA segunda à sexta" estaria correta.
C - Pretendo viajar a Paraíba.
Errada, pois faltou a crase pela regra usual.
D - Ele gosta de bife à cavalo.
Errada, pois cavalo é um animal. E animal não pode inventar pratos.
E - Ele tem dinheiro à valer.
Errada, pois "valer" não é termo feminino.
Quando eu li essa questão, pensei que a banca queria a assertiva onde a crase era facultativa em razão da expressão "por utilizar ou não". Logo, não entendi o porquê o gabarito é a letra A pois Brasília está determinada pela frase posterior.
Mas agora acho que entendi o porquê desse gabarito. Se Brasília estivesse sem determinação (Vou a Brasília) estaria sem crase pela regra do "Vou A/Volto DE". Como ela está determinada, é obrigatória a crase.
Eu marquei a letra D por causa de Paraíba porque achei que fosse nome próprio feminino, mas talvez seria se Paraíba viesse determinada também.
Enfim, vivendo e aprendendo com essa banca
Fiquei na dúvida, pois na letra D, trás a ideia de "a moda de", e quando está implícito, sempre aprendi que cabe sim a crase.
Alternativa A: Vou à Brasília dos meus sonhos.
Vou à > Volto da: possui crase.
- “Vou à China.” (volto da China).
Vou a > Volto de: não possui crase.
- “Vou a Israel.” (volto de Israel).
CORRETA- A
Pelo que eu entendi da explicação do professor, como a frase tem o complemento "dos meus sonhos", nesse caso específico, vai crase. Porém se a frase fosse apenas "Vou a Brasilia", não caberia crase.
vou à volto da- crase há
vou a- volta de- crase para que?