Recentemente, o Brasil recebeu a visita do papa Francisco, p...

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Q327507 Atualidades
Considerando as relações entre a religião e a política no Brasil, julgue os itens a seguir.

Recentemente, o Brasil recebeu a visita do papa Francisco, pontífice máximo da Igreja Católica, para um evento religioso no Rio de Janeiro. Para essa ocasião, os recursos públicos empregados pelo Estado foram totalmente destinados à segurança do papa.

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Vamos analisar o tema central da questão, que envolve a relação entre religião e política no contexto brasileiro. Este tema é relevante para entender como eventos religiosos impactam a alocação de recursos públicos e como isso se relaciona com o princípio do Estado laico no Brasil.

Tema Central: A questão aborda a visita do papa Francisco ao Brasil, destacando que recursos públicos foram usados para a segurança do evento. Importante considerar o princípio constitucional da laicidade do Estado, garantido pela Constituição Federal de 1988, que assegura a separação entre o Estado e as religiões.

Fundamentos Teóricos: Segundo a Constituição Federal, o Brasil é um Estado laico, o que significa que não há uma religião oficial e que o Estado deve tratar todas as religiões de forma igualitária, sem destinar recursos públicos para promover ou sustentar atividades religiosas. Contudo, a segurança de autoridades que visitam o país, inclusive religiosas, é uma função do Estado.

Alternativa Correta: E - errado

Justificativa: O enunciado afirma que os recursos públicos foram totalmente destinados à segurança do papa, o que é incorreto. Na realidade, além da segurança, recursos também são utilizados para infraestrutura, logística e outros aspectos necessários para acolher um evento dessa magnitude. Assim, dizer que foram usados exclusivamente para segurança é uma simplificação equivocada.

Além disso, eventos como a visita do papa não se limitam a preocupações de segurança. Envolvem também a promoção de turismo e cultura, que são relevantes para a economia local.

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Comentários

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ERRADA
De acordo com as informações prestadas até agora pelos governos federal, estadual e municipal a Jornada Mundial da Juventude, que terminou no
domingo (28) deixou gasto público de R$ 109 milhões. A maior concentração de valores foi na segurança do evento e também do Papa Francisco
que ficou na casa de R$ 27 milhões.
As Forças Armadas receberam R$ 27 milhões para alimentação e combustível consumidos durante a Jornada. Os recursos foram usados também na montagem da estrutura em Guaratiba, com dois hospitais de campanha e alojamentos, cujo custo não foi detalhado.
Outros R$ 30 milhões foram repassados para a Secretaria Especial para Grandes Eventos, ligada ao Ministério da Justiça. O dinheiro foi usado em passagens e diárias de policiais e agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) deslocados para o Rio.
Os gastos se juntam aos já divulgados pelos governos estadual e municipal do Rio. Os dois relatam gastos R$ 26 milhões cada, mas não detalharam custos. O governo do Estado afirma que custeou o transporte dos peregrinos e voluntários nos sistemas de trens e metrô. Além disso, pagou a instalação de bolsões de recepção de ônibus com peregrinos.
Cerca de R$ 850 mil foram gastos com o evento com o papa Francisco no Palácio Guanabara. O Estado também custeou a despedida do papa na Base Aérea do Galeão. O Estado informou que não tinha balanço atualizado após o fim do evento. Antes da Jornada, o Palácio Guanabara havia
informado que o gasto estava dentro do previsto.
A prefeitura afirma que seus R$ 26 milhões foram usados para o pagamento de serviços de logística e planejamento. Parte dos gastos foi feita no entorno do Campus Fidei, em Guaratiba, que não foi usado. Entre eles a urbanização de ruas, limpeza e dragagem do rio Piraquê, vizinho ao local, e
construção de passarelas para os peregrinos. O prefeito Eduardo Paes (PMDB) afirmou que todos os gastos já seriam feitos sem a Jornada, mas
que foram acelerados em razão do evento.
http://www.redesuldenoticias.com.br/noticia.aspx?id=55740
 

Recentemente, o Brasil recebeu a visita do papa Francisco, pontífice máximo da Igreja Católica, para um evento religioso no Rio de Janeiro. Para essa ocasião, os recursos públicos empregados pelo Estado foram totalmente destinados à segurança do papa. 

ERRADO.

E viva o Estado LAICO!

Beth, o Papa é um chefe de Estado!

cacete... não sabia do gasto desse dinheiro todo...

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