Em uma instalação elétrica, cujo esquema de aterramento adot...
Entre as medidas relacionadas a seguir, a única que não permite a correção desse problema é:
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Reparem que a FGV e a Cesgranrio utilizaram a mesma questão, mudando só a ordem das opções!
Podemos supor daí que o autor das duas provas é a mesma pessoa.
Assim fica fácil fazer prova de concurso: basta reutilizar questões de concursos diferentes!
Alguém poderia resolver e comentar a questão.
Não entendi a pergunta!
E o pior é que no concurso da compesa ele considerou que a inserção de DR NÃO é uma das medidas de proteção...assim fica difícil.....
A questão pede qual das alternativas apresentadas não seria uma opção de segurança contra contatos indiretos (proteção supletiva).
A) Diminuir o comprimento do circuito é uma forma de atenuar a possibilidade de falhas no isolamento do cabo que podem tornar outras partes metálicas acidentalmente vivas, visto que a queda de tensão neste será menor, havendo menos perdas ôhmicas no condutor (ERRADO).
B) O uso de disjuntor por si só é uma medida de proteção supletiva, visto que atuará no caso de falhas de curto/isolamento onde há sobrecorrente ou um curto-circuito; trocar o dispositivo por um de resposta mais rápida só reforça essa proteção (ERRADO).
C) A troca do condutor por um de bitola maior possui lógica semelhante ao do item A; com a maior bitola, as perdas ôhmicas no circuito serão menores, diminuindo a possibilidade de falha no isolamento (ERRADO).
D) A retirada de cargas seria uma ação de proteção básica, retirando essas cargas da ligação com a rede de alimentação e portanto evitando a possibilidades de contatos diretos (CERTO).
E) O uso de DR por si só também é uma medida de proteção supletiva, visto que atuará no caso de fugas de corrente, causadas por um possível contato indireto do usuário com partes metálicas acidentalmente energizadas (ERRADO).
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