Durante a 1a consulta de puericultura de um recém-nascido de...
Gabarito comentado
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Vamos entender melhor a questão:
O tema central aqui é o Teste do Olhinho, que é um exame fundamental na avaliação neonatal. O teste identifica o reflexo vermelho no olho do recém-nascido. Isso é importante porque ajuda a detectar precocemente anormalidades oculares, que podem afetar a visão e o desenvolvimento do bebê.
Agora, vamos analisar a alternativa correta e as incorretas:
Alternativa correta: C - glaucoma congênito, catarata congênita e retinoblastoma
Essa é a alternativa correta porque o Teste do Olhinho é realmente utilizado para rastrear problemas como glaucoma congênito, catarata congênita e retinoblastoma. Todos esses são problemas que podem ser identificados pela observação de alterações no reflexo vermelho, indicando a presença de opacidades ou massas no interior do olho.
Alternativa A: retinoblastoma, retinopatia da prematuridade e leucoma
A alternativa é incorreta porque, embora o retinoblastoma possa ser detectado, a retinopatia da prematuridade não é identificada pelo reflexo vermelho do Teste do Olhinho. A retinopatia é diagnosticada através de exame de fundo de olho em prematuros, que é um exame diferente. Já o leucoma geralmente não é um termo utilizado para esse contexto específico de exames neonatais.
Alternativa B: degeneração macular, uveíte e descolamento de retina
Essa é incorreta porque degeneração macular e uveíte não são condições que costumam ser rastreadas em recém-nascidos com o Teste do Olhinho. Além disso, o descolamento de retina não causaria um reflexo vermelho alterado no exame inicial de recém-nascidos.
Alternativa D: Estrabismo, ceratocone e retinopatia da prematuridade
Essa alternativa é incorreta porque o Teste do Olhinho não detecta estrabismo ou ceratocone. O estrabismo é uma condição de alinhamento dos olhos que é observada clinicamente, e o ceratocone é uma alteração na curvatura da córnea adequada para diagnóstico em idades mais avançadas. A retinopatia da prematuridade, como mencionado, requer exames específicos de fundo de olho.
Compreender essas diferenças é essencial para realizar um diagnóstico precoce e tratamento adequado, garantindo a saúde ocular do recém-nascido.
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