A Doença Trofoblástica Gestacional tem alta relevância, uma ...

O tema central desta questão aborda a Doença Trofoblástica Gestacional, uma condição que pode evoluir para um estado neoplásico e oferece uma alta chance de cura quando diagnosticada precocemente e tratada adequadamente com quimioterapia. Uma parte crucial do tratamento e seguimento dessa condição é evitar uma nova gravidez, que pode interferir no monitoramento dos níveis do hormônio beta-hCG, utilizados para avaliar a cura da doença. Portanto, o conhecimento sobre o seguimento pós-operatório da mola hidatiforme é essencial para resolver esta questão.

A alternativa C - Anticoncepcional é a resposta correta. Após a remoção de uma mola hidatiforme, é fundamental que a paciente utilize anticoncepcionais para evitar uma nova gravidez no curto prazo. Isso permite um acompanhamento eficaz dos níveis de beta-hCG, sem interferências, para garantir que não haja persistência ou recorrência da doença trofoblástica.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

• A - Antiinflamatório não hormonal: Este tipo de medicamento não é relevante para o controle ou seguimento da Doença Trofoblástica Gestacional e não tem impacto no monitoramento da cura.
• B - Antibiótico: Antibióticos não são necessários a menos que haja uma infecção associada, o que não é mencionado na questão.
• D - Antidepressivo: Não é indicado para o controle ou seguimento específico da doença trofoblástica. Usado apenas se a paciente tiver uma condição depressiva diagnosticada que necessite tratamento.
• E - Prostaglandina: As prostaglandinas são usadas para induzir contrações uterinas, não são necessárias para o seguimento de uma mola hidatiforme tratada com sucesso.

Compreender o manejo pós-operatório e a importância dos anticoncepcionais no contexto da Doença Trofoblástica Gestacional é essencial para resolver a questão corretamente.

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A resposta correta é a alternativa C - Anticoncepcional. A Doença Trofoblástica Gestacional é uma condição rara que ocorre durante a gestação, na qual células da placenta começam a crescer de forma anormal e maligna. A AMIU é um procedimento realizado para remover o tecido anormal da gestação molar, e é importante que a paciente seja acompanhada após a alta hospitalar para garantir que a doença não retorne. Nesse sentido, a prescrição de anticoncepcionais é importante para evitar uma nova gestação, já que uma nova gestação pode piorar a doença, e para garantir o controle hormonal adequado durante o acompanhamento da paciente.