As questões de 16 a 20 não foram organizadas em torno de um...

No discurso indireto, o tempo verbal será sempre baseado no tempo verbal do discurso direto.


Discurso direto                                                  Discurso indireto

presente do indicativo                                     pretérito imperfeito do indicativo
pretérito perfeito do indicativo                       pretérito mais que perfeito do indicativo
futuro do indicativo                                          futuro do pretérito do indicativo
imperativo                                                         pretérito imperfeito do subjuntivo


bons estudos!!!

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. O discurso indireto é definido como o registro da fala da personagem sob influência por parte do narrador. Nesse tipo de discurso, os tempos verbais são modificados para que haja entendimento quanto à pessoa que fala. Além disso, costuma-se citar o nome de quem proferiu a fala ou fazer algum tipo de referência. Neste tipo de discurso narrativo o narrador interfere na fala da personagem. Este conta aos leitores o que a personagem disse, no entanto o faz na 3ª pessoa. As palavras da personagem não são reproduzidas, e sim "traduzidas" na linguagem do narrador.

Texto em discurso direto:

- Queres vir comigo ao cinema? - peguntou o João.

Passando para o Discurso Indireto:

O João perguntou à Rita se ela queria ir com ele ao cinema.

O verbo botar está conjugado no pretérito mais que perfeito do indicativo tanto na alternativa B como na C corretamente. Porém o verbo querer na alternativa "B" está conjugado também no pretérito mais que perfeito do indicativo ("quereria") motivo que torna a franse sem sentido pois:

A conjugação do verbo no pretérito mais que perfeito indica uma ação ocorrida no passado logo antes de outra, indicando na oração o momento em que cada uma aconteceu.

Como a ação de botar ocorreu antes da ação querer. Botar se conjuga no pretérito mais que perfeito e querer no pretérito perfeito.

Espero ter contribuido.

Desculpe-me Mozaniel, mas o verbo querer na questão não está no pretérito mais que perfeito e sim, no futuro do pretérito.
Eu querera, tu quereras, ele querera... aí sim seria pretérito mais que perfeito, porém, observe que lá está: quereria... portanto, futuro do pretérito...

Acertei a questão, por entender que havia botado está colocado de forma continua, combinando com o pretérito imperfeito... 

Não sou bom nessas regras de nossa língua portuguesa...

Gabarito C 

Botou - pretérito perfeito. Vira pretérito mais-que-perfeito = botara. Ou havia botado, ou tinha botado (que são as formas do mais-que-perfeito composto, formado por TER ou HAVER no pretérito imperfeito + particípio).

Quer - presente. Vira pretérito imperfeito = queria.