Em relação à pesquisa larvária, marque a alternativa CORRETA:
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Gabarito comentado
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A alternativa correta é a Alternativa B.
Vamos entender o porquê:
Alternativa B: Em municípios categorizados no Estrato I, a pesquisa larvária deve ser realizada nos pontos estratégicos, em ciclos quinzenais, com tratamento focal e/ou residual, com periodicidade mensal para o tratamento residual.
Essa alternativa está correta porque, de fato, a pesquisa larvária em municípios do Estrato I deve ser realizada de maneira sistemática e contínua, com ciclos quinzenais, para controle e tratamento dos focos de larvas de mosquitos, que são potenciais vetores de doenças. Esse processo é essencial para o combate e controle de epidemias causadas por vetores como o Aedes aegypti, responsável por doenças como dengue, Zika e chikungunya.
Alternativa A: Nas localidades não infestadas, quando for detectada a presença do vetor, deverá ser realizada somente a "delimitação de foco", mas nunca a pesquisa larvária.
Essa é incorreta porque, ao detectar a presença do vetor em localidades não infestadas, deve-se realizar tanto a delimitação de foco quanto a pesquisa larvária para determinar a extensão da infestação e adotar medidas de controle adequadas.
Alternativa C: Com os dados coletados no campo, pela pesquisa larvária, são estimados os índices entomológicos que indicam a situação da infestação somente de formas de pupas.
Incorrecta, pois a pesquisa larvária avalia tanto larvas quanto pupas. Os índices entomológicos, como o Índice de Breteau e o Índice Predial, são calculados a partir de dados de larvas e pupas, indicando a infestação em diferentes estágios de desenvolvimento do vetor.
Alternativa D: Em municípios categorizados no Estrato II, nunca se deve realizar a Pesquisa larvária.
Isso é incorreto. Nos municípios do Estrato II, a pesquisa larvária é essencial para monitorar e controlar a população de vetores, embora com uma frequência e estratégia adaptadas às características locais.
Alternativa E: A unidade amostral para a pesquisa larvária não deve ser o imóvel visitado, já que a visita só tem objetivo de inspecionar depósitos ou recipientes que contenham água.
Essa alternativa está errada. A unidade amostral para a pesquisa larvária é, de fato, o imóvel visitado. A inspeção dos depósitos e recipientes que contenham água faz parte do processo de pesquisa e controle dentro dos imóveis.
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Estrato I – Municípios infestados (em períodos epidêmicos e não epidêmicos)
• Pesquisa larvária amostral, bimestral ou quatro levantamentos rápidos de índices entomológicos
(LIRAa) ao ano.
• Visita domiciliar bimestral em 100% dos imóveis.
• Pesquisa larvária nos pontos estratégicos, em ciclos quinzenais, com tratamento focal e/ou residual,
com periodicidade mensal para o tratamento residual.
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