A função de ombudsman criada pela instituição é um canal de ...
Gabarito comentado
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Olá, aluno! Vamos analisar a questão sobre o papel do ombudsman e da ouvidoria nas organizações. A alternativa correta é B. Agora, vamos entender por que essa é a resposta certa e por que as outras alternativas estão incorretas.
Alternativa B: O ombudsman deve ouvir e detectar a origem de possíveis problemas que existam na organização.
Essa alternativa está correta porque a função principal do ombudsman é atuar como um mediador independente, ouvindo as reclamações, sugestões e críticas dos diversos públicos da organização, tanto internos quanto externos, e identificando a origem de possíveis problemas. Essa atuação permite uma comunicação mais transparente e eficaz, ajudando a resolver conflitos e melhorar processos internos.
Alternativa A: A ouvidoria, para ter seu trabalho otimizado, deve dedicar-se ao público externo da instituição, uma vez que o público interno tem seus próprios meios de comunicação e dispensa o trabalho do ombudsman.
Essa alternativa está incorreta porque a ouvidoria e o ombudsman não devem se restringir apenas ao público externo. Ambos desempenham um papel essencial na comunicação tanto com o público interno quanto externo, garantindo que todos os interessados sejam ouvidos e que suas questões sejam tratadas de forma adequada.
Alternativa C: A instalação de uma ouvidoria é uma ótima alternativa para as instituições que não desejam explorar o caminho da participação e interação com os públicos de forma geral, pois a ouvidoria assume para si essa função.
Essa alternativa está errada porque a criação de uma ouvidoria deve justamente promover a participação e interação com os públicos. A ouvidoria não substitui a necessidade de uma comunicação aberta e participativa, mas sim complementa e reforça esses processos, permitindo um canal formal e estruturado para ouvir e responder às demandas dos públicos.
Alternativa D: Já é prerrogativa do ombudsman o papel de guardião dos interesses externos dentro da organização; por isso, ele precisa manter estreita subordinação e dependência das decisões da alta administração da organização.
Essa alternativa está incorreta porque o ombudsman, para cumprir de forma eficaz seu papel de mediador e defensor dos interesses dos públicos, deve ter independência e autonomia em relação às decisões da alta administração. A subordinação direta comprometeria a imparcialidade e a efetividade do ombudsman em ouvir as demandas e promover soluções justas.
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