É essencial que o técnico de enfermagem e toda a equipe de s...

A alternativa correta é a C.

Aferir a Pressão Arterial (PA) é um procedimento fundamental em enfermagem, pois fornece informações cruciais sobre o estado cardiovascular do paciente. Erros nesse procedimento podem levar a diagnósticos incorretos e, consequentemente, a tratamentos inadequados. Vamos entender por que a alternativa C é a correta e por que as outras não são.

Alternativa C: Desinflar o manguito lentamente pode gerar erro na aferição da leitura diastólica, emitindo uma resposta falsa. Este erro ocorre porque a leitura lenta pode causar uma "ausência de sons" ou sons muito fracos, levando à subestimação da pressão diastólica. O correto é desinflar o manguito a uma taxa de aproximadamente 2 a 3 mmHg por segundo. Esta prática garante uma leitura mais precisa.

Alternativa A: Inflar muito lentamente o manguito não é o ideal. Inflação muito lenta pode causar desconforto no paciente e levar a leituras errôneas por provocar uma resposta fisiológica do corpo que pode alterar a pressão arterial medida.

Alternativa B: Desinflar o manguito lentamente pode, sim, alterar a leitura. Desinflar muito rapidamente também pode resultar em leituras imprecisas, mas a questão especifica que a inflação lenta é problemática, especialmente para a pressão diastólica.

Alternativa D: A largura do manguito afeta diretamente o resultado da aferição da PA. Um manguito muito estreito pode superestimar a pressão arterial, enquanto um muito largo pode subestimá-la. Por isso, é essencial usar o tamanho apropriado do manguito de acordo com o tamanho do braço do paciente.

Alternativa E: Insuflar o manguito ao máximo de pressão possível quando ele está folgado não é uma prática correta. O ajuste correto do manguito deve ser feito antes da insuflação. A insuflação excessiva pode causar dor ao paciente e aumentar o risco de leituras errôneas.

Compreender os aspectos técnicos e as sutilezas do procedimento de aferição da pressão arterial é essencial para prestar uma assistência de qualidade. Prestar atenção a detalhes como o tamanho do manguito e a taxa de desinflação pode fazer toda a diferença na precisão das medições.

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Na aferição da PA, ao desinflar o manguito lentamente pode gerar erro na aferição da leitura diastólica que poderá emitir resposta falsa.