Como não há cura para a leishmaniose canina, a vigilância sa...
Com relação a esse tipo de microrganismo, julgue os itens subsecutivos.
Gabarito comentado
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Para responder esta questão, precisamos compreender o tema central abordado, que é a leishmaniose canina e a recomendação da vigilância sanitária quanto ao manejo de cães infectados.
Alternativa Correta: C - certo
A afirmação está correta. Leishmaniose canina é uma doença grave e, infelizmente, ainda não existe uma cura definitiva aceita e regulamentada para cães infectados. Devido à dificuldade de erradicar completamente o parasita do organismo do animal e aos riscos de transmissão para humanos e outros animais, a recomendação de saúde pública, em muitos locais, é o sacrifício dos cães infectados como medida de controle.
É importante compreender que esta medida é uma recomendação baseada em protocolos de saúde pública que visam proteger a comunidade e controlar a disseminação da doença. Em algumas regiões, abordagens alternativas, como o tratamento do animal para diminuir os sintomas e a transmissibilidade, podem ser estudadas, mas são condicionadas a regulamentações locais e eficiência dos tratamentos.
Alternativa Incorreta: E - errado
A alternativa "Errado" não é justificável, pois a afirmação quanto à recomendação de sacrifício é alinhada com práticas comuns em muitos locais. Considerar a questão como "Errada" demonstraria um desconhecimento das práticas de políticas de saúde pública relacionadas à leishmaniose no contexto canino.
Para resolver questões como esta, é fundamental que o aluno tenha conhecimento sobre doenças infecciosas, especialmente aquelas que têm impacto em saúde pública, como a leishmaniose. Entender os protocolos e recomendações vigentes é essencial para responder corretamente.
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Comentários
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Pergunta mal formulada, que não aborda corretamente a dimensão do assunto: Com o tratamento, obtém-se a CURA CLÍNICA da doença, ou seja, animal deixa de apresentar os sinais e prejuízos decorrentes da doença, mas GERALMENTE não o corre a CURA PARASITOLÓGICA, ou seja, o animal continua sendo um reservatório da doença, colaborando para a disseminação da doença. Por esse motivo, o tratamento não é feito nos cães (especialmente com os medicamentos utilizados para o tratamento humano, evitando a seleção de agentes mais resistentes) sendo indicada a eutanásia. Entretanto, é preciso atentar até mesmo ao GERALMENTE até para a cura parasitológica, considerando que estudos indicam sim que a mesma é possível. Portanto, não é uma questão de "não ter cura", mas de ser a solução mais "fácil" e "segura" sanitariamente falando.
Errei por ser emotiva demais...Doeu o coração em dizer que tem que sacrificar o bichinho... :(
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