Como não há cura para a leishmaniose canina, a vigilância sa...

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Q349007 Farmácia
Existem mais de 40.000 espécies de protozoários vivendo na água,misturados ao solo e no interior de outros organismos.

Com relação a esse tipo de microrganismo, julgue os itens subsecutivos.

Como não há cura para a leishmaniose canina, a vigilância sanitária indica que o animal portador da doença seja sacrificado.

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Pergunta mal formulada, que não aborda corretamente a dimensão do assunto: Com o tratamento, obtém-se a CURA CLÍNICA da doença, ou seja, animal deixa de apresentar os sinais e prejuízos decorrentes da doença, mas GERALMENTE não o corre a CURA PARASITOLÓGICA, ou seja, o animal continua sendo um reservatório da doença, colaborando para a disseminação da doença. Por esse motivo, o tratamento não é feito nos cães (especialmente com os medicamentos utilizados para o tratamento humano, evitando a seleção de agentes mais resistentes) sendo indicada a eutanásia. Entretanto, é preciso atentar até mesmo ao GERALMENTE até para a cura parasitológica, considerando que estudos indicam sim que a mesma é possível. Portanto, não é uma questão de "não ter cura", mas de ser a solução mais "fácil" e "segura" sanitariamente falando.

Errei por ser emotiva demais...Doeu o coração em dizer que tem que sacrificar o bichinho... :(

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