Em cada uma das opções a seguir, é apresentada uma adaptação...

Em "A" erro de regência e de ortografia.
O verbo materializar é transitivo direto, não exige preposição, logo não há crase.
O voto materialisa às nossas concepções...

Em "C", novamente erros de regência.
O verbo saber(nesse contexto) e o verbo apontar são transitivos direto. Não há preposição então.
Sabe-se que fica muito fácil apontar os políticos


Em "D", incrível, ele hifenizou um verbo como se fosse um pronome. 
Pensarmos.

Na "E", fez com que o termo nome regesse duas preposições: o para e o da crase.
São importante para a democracia.

Materializa é com Z.

pessoal, só pra lembrar...

De acordo com o novo acordo ortográfico o trema foi sumprimido de todas as palavras portugues. Portanto o "inconseqüente", da letra B estaria errado ortograficamente nos dias de hoje.

valeu por lembrar fabiano... o novo acordo é obrigatorio a partir de 2013, ou antes disso, se o edital pedir.

bons estudos.

Não está errado, porque o novo acordo ortográfico só é obrigatório em 2013. Até lá, a forma antiga ainda é válida. Só seria errado se o edital expressamente dissesse que estariam valendo as novas regras ortográficas.

a) O voto materialisa  (materializa) às (as - materealizar é VTD não pede preposição) nossas concepções e maturidades, é resultante do trato que queremos dar ao futuro da nação.

b) O arrependimento de cada eleitor é lícito, mas a teimosia alienada que esquece os desvios de conduta dos representantes é imperdoável e inconseqüente. (correta)

c) Sabe-se de que fica muito fácil apontar aos    os políticos, ou a elite dominante, como quem não tira o país das constantes crises de confiança. (saber/apontar- VTD)

d) É hora de pensar-mos(pensarmos) no voto não só a caminho da zona eleitoral, mas sempre, (sem vírgula) deixando de lado os que enquadram a política no campo do imponderável.

e) Cada vez mais os jovens são parte importante para à democracia e para à soberania nacional (o PARA já é preposiçao, logo a ocorrência da crase é errônea)