Para Pimentel (In. ASSIS, H. L.; RODRIGUES, E. B. T. (org.) ...

O tema central desta questão é a avaliação na visão tradicional no ensino de artes visuais. Para compreender e resolver a questão, é necessário ter conhecimento sobre os métodos tradicionais de avaliação, que geralmente são vistos como centrados no professor e baseados em critérios classificatórios e de controle.

Alternativa Correta: C

A alternativa C descreve a avaliação tradicional como uma prática de caráter individual, com uma concepção classificatória. Nessa abordagem, o professor exerce controle total sobre a avaliação, e o aluno é colocado em uma posição de dependência. Isso significa que o foco está em medir o desempenho do aluno de forma comparativa, muitas vezes por meio de notas e classificações. Essa descrição está alinhada com a visão tradicional criticada por muitos educadores contemporâneos, que buscam abordagens mais colaborativas e centradas no aluno.

Análise das Alternativas Incorretas:

A - A alternativa A menciona memorização e uma investigação cooperativa entre professor e aluno. No entanto, a visão tradicional não foca na cooperação, mas sim na avaliação individual e classificatória. Assim, esta alternativa não se alinha com o que é geralmente entendido como uma prática tradicional.

B - Esta alternativa fala sobre uma concepção investigativa voltada para a compreensão. Contudo, no contexto tradicional, a avaliação não é vista como um processo investigativo, mas sim como uma forma de medir resultados de aprendizagem específicos e pré-determinados.

D - A alternativa D refere-se a uma cooperação relacional com o professor promovendo a investigação e repassando questões. A avaliação tradicional não envolve cooperação ou investigação conjunta; portanto, esta alternativa não é compatível com a descrição tradicional fornecida por Pimentel.

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A perspectiva avaliativa tradicional coloca sobre o estudante o peso de ter de triunfar até a faculdade, de passar na peneira, de ser o melhor – no caso, o que melhor se adapta ao seu ensino árvore, linear. Ela nem sempre considera as singularidades, os movimentos dos estudantes, e muitas vezes corta as possibilidades do estudante de aprender ao seu tempo, de retornar, de questionar, de aprender com encantamento.