O trecho a seguir faz parte do artigo “Novas Tecnologias e ...

Novas tecnologias carecem de regulação, a exemplo da Internet que quando surgiu era uma ''terra sem lei'', hoje em dia já existem regulações próprias para esse lugar, isso ocorre também com as inovações tecnologias no meio bancario que por operarem em áreas novas carecem de regulação

Eu fiquei entre a B e a C, quase marquei a C, mas lembrei que o Bacen não precisa necessariamente eliminar os riscos de fraudes, na verdade ele vai fiscalizar quais instituições estão eliminando. Lembrando que não são apenas as instituições digitais que trazem riscos. Pelo menos foi assim que pensei.

Imagine que o sistema bancário nacional é como um jogo. Quando novas empresas (como as fintechs) entram nesse jogo com novas tecnologias, é como se estivessem usando novas jogadas. Os órgãos reguladores são como árbitros que garantem que todas as empresas joguem de acordo com as mesmas regras, para que ninguém tenha uma vantagem injusta.

Acredito que a C esteja incorreta porque o FGC não ajuda a eliminar o risco de fraude, é uma garantia para o consumidor de que caso a Instituição quebre, por exemplo, ele terá seu dinheiro de volta. Isso não elimina o risco de fraude.

A

impedir que as novas tecnologias eliminem as formas tradicionais de realizar transações no mercado.

Não é função da dos reguladores impedir isso, se for para acontecer acontecerá

B

evitar assimetria regulatória entre os novos entrantes no mercado e as instituições bancárias tradicionais.

Correto, evitar assimetria significa evitar diferençar entre os bancos digitais e os bancos tradicionais

C

eliminar os riscos de fraude que as transações digitais trazem para os usuários, através de garantias como as do Fundo Garantidor de Crédito.

Errado, não é possível eliminar o risco de fraude

Estaria correto se fosse REDUZIR O RISCO

D

garantir as parcelas de mercado das instituições bancárias que não conseguem aderir às inovações. 

Quem faria isso não seriam os reguladores

E

limitar o uso da inteligência artificial nas operações de concessão de crédito, evitando o aumento da inadimplência.

Limitar não, incentivar