Com relação ao transtorno depressivo recorrente (CID 10 F 3...

Somente quando não há mais risco de o paciente ter um episódio de mania, é que pode se descartar o diagnóstico de transtorno afetivo bipolar (TAB).

Dependendo do número de episódios depressivos, o diagnóstico de transtorno afetivo bipolar (TAB) pode tornar-se inviável.

Se um episódio maníaco ocorrer, deve-se mudar o diagnóstico para transtorno afetivo bipolar (TAB).

Se houver um ou mais episódios maníacos, pode-se considerar o diagnóstico provisório de transtorno afetivo bipolar (TAB).

O diagnóstico de transtorno afetivo bipolar (TAB) não é condizente com o diagnóstico prévio de transtorno depressivo recorrente, devendo-se considerar o diagnóstico F31 uma falha diagnóstica, caso ocorra um ou mais episódios maníacos.