Um caso especial de abdome agudo que representa um desafio p...

A alternativa correta é C - certo.

O abdome agudo em gestantes é uma condição desafiadora, pois envolve tanto a saúde da mãe quanto do feto. Durante a gestação, a apresentação clínica de condições agudas pode ser atípica, dificultando o diagnóstico e aumentando a complexidade do manejo.

Nesse contexto, o atraso na intervenção cirúrgica em gestantes com abdome agudo pode levar a complicações graves. Isso se deve ao fato de que qualquer inflamação, infecção ou perfuração no abdome pode evoluir rapidamente, comprometendo órgãos maternos e, indiretamente, a oxigenação e a nutrição do feto.

Por que a alternativa é certa?

A alternativa é correta porque, na prática clínica, a prioridade é assegurar o bem-estar de ambos, mãe e feto. O entendimento é que a intervenção cirúrgica, quando indicada, deve ser realizada de forma oportuna e segura. Embora qualquer cirurgia durante a gravidez envolva riscos, como anestesia e potencial estresse fisiológico, o atraso no tratamento de um problema agudo pode agravar o quadro maternal e fetal.

Explicando melhor:

• Apendicite: é um exemplo clássico de abdome agudo que, se não tratado rapidamente, pode resultar em perfuração e peritonite, aumentando o risco de parto prematuro e morbidade materna.
• Colecistite e outras condições: também requerem rápida avaliação e, muitas vezes, intervenção cirúrgica para evitar complicações.

É importante que o médico balanceie os riscos e benefícios e, quando necessário, realize a cirurgia para prevenir complicações que possam ser mais danosas à gestante e ao feto.

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A afirmativa está correta. Quando uma paciente gestante apresenta abdome agudo, há um risco aumentado tanto para a mãe quanto para o feto. O atraso na indicação cirúrgica pode levar a complicações sérias, como a peritonite, que pode ser fatal para a mãe e prejudicar o desenvolvimento do feto. Por isso, é importante a avaliação cuidadosa e ágil do médico para indicar a intervenção cirúrgica, se necessário. Ainda assim, é importante considerar os riscos e benefícios da cirurgia para o feto, buscando alternativas menos invasivas, sempre que possível.