“A intervenção fonoaudiológica integra o diagnóstico e as f...

Para resolver a questão proposta sobre a intervenção fonoaudiológica em neonatologia, precisamos entender que ela envolve a identificação precoce e o acompanhamento de bebês com deficiência auditiva. A intervenção adequada desde os primeiros meses de vida é crucial para o desenvolvimento da linguagem e habilidades auditivas.

Vamos analisar as alternativas apresentadas na questão:

Alternativa Correta: B

A alternativa B afirma que o contato com o fonoaudiólogo deve ser feito apenas quando a criança completar dois anos. Isso está incorreto porque a intervenção fonoaudiológica deve ocorrer o mais cedo possível após a suspeita ou confirmação da deficiência auditiva. O ideal é iniciar antes dos seis meses de idade, para maximizar as oportunidades de desenvolvimento auditivo e de linguagem.

Vamos agora justificar por que as outras alternativas estão corretas:

Alternativa A: Está correta. Destaca a importância de orientar os pais e fornecer apoio e informações sobre o desenvolvimento infantil. Isso é crucial desde o diagnóstico, pois os pais desempenham um papel fundamental no processo de reabilitação.

Alternativa C: Está correta. Os objetivos das sessões de reabilitação auditiva incluem conversar sobre a audição, estimular habilidades auditivas e garantir a adaptação correta dos aparelhos auditivos. Esses são aspectos essenciais para o desenvolvimento adequado da criança.

Alternativa D: Está correta. A amplificação sonora deve ser iniciada rapidamente após a confirmação da deficiência auditiva para garantir que o bebê tenha acesso a estímulos sonoros, respeitando as práticas pediátricas.

Alternativa E: Está correta. Embora instrumentos musicais possam ser usados para observação clínica, eles não substituem avaliações eletrofisiológicas e eletroacústicas, que são fundamentais para um diagnóstico preciso em lactentes.

Essa explicação detalhada ajuda a compreendermos que o foco da questão é sobre a precocidade e continuidade na intervenção fonoaudiológica, aspectos essenciais para o desenvolvimento auditivo e de linguagem em bebês com deficiência auditiva. É importante que os profissionais, assim como os pais, estejam informados e engajados desde os primeiros sinais de suspeita.

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