“O Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico por Freq...

A alternativa E é a correta.

Tema Central da Questão: A questão aborda o Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico por Frequência Específica (PEATEFE), um método essencial em audiologia pediátrica. É utilizado para avaliar os limiares auditivos de crianças e lactentes, sendo crucial para identificar perdas auditivas precoces.

Resumo Teórico: O PEATEFE é um teste eletrofisiológico que avalia a resposta do tronco encefálico a estímulos sonoros de frequências específicas. É uma ferramenta valiosa para diagnosticar a função auditiva, especialmente em indivíduos que não podem responder de maneira comportamental, como bebês. Na prática clínica, determinar as frequências corretas de teste é vital para assegurar um diagnóstico preciso.

Justificativa para a Alternativa Correta: A alternativa E (500Hz, 1000Hz, 2000Hz e 4000Hz) é correta porque essas frequências são comumente usadas em exames de PEATEFE para captar um perfil auditivo abrangente. Essas frequências cobrem uma faixa suficiente para avaliar a audição em diferentes níveis, conforme indicado por guias clínicos e pesquisas na área de audiologia (referência: SciELO).

Análise das Alternativas Incorretas:

• A - 2000Hz e 4000Hz: Embora sejam frequências importantes, são insuficientes por não abrangerem frequências mais baixas, fundamentais na avaliação auditiva pediátrica.
• B - 250Hz, 500Hz, 2000Hz e 4000Hz: Inclui frequências relevantes, mas a omissão de 1000Hz é significativa, já que é crucial para uma análise auditiva completa.
• C - 1000Hz e 4000Hz: Assim como a alternativa A, não cobre frequências essenciais, como 500Hz e 2000Hz, que são fundamentais para um diagnóstico abrangente.
• D - 250Hz, 500Hz, 1000Hz, 2000Hz, 3000Hz, 4000Hz, 6000Hz e 8000Hz: Embora seja uma gama extensa, não é prática para PEATEFE em crianças, pois inclui frequências que não são comumente usadas para este fim clínico específico.

Estratégia de Interpretação: Ao analisar questões de audiologia, é importante focar nas práticas clínicas recomendadas. Procure identificar as frequências geralmente aceitas e evite alternativas que sejam excessivas ou insuficientes para o contexto específico.

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