Há antibióticos que podem ser utilizados por via subcutânea ...

A alternativa incorreta é a Amicacina (opção C).

Os antibióticos podem ser administrados por diferentes vias, dependendo de fatores como a propriedade farmacológica da droga, a condição do paciente e a infecção a ser tratada. A hipodermólise refere-se à administração subcutânea de medicamentos, oferecendo uma opção para o tratamento de infecções, especialmente em pacientes que não podem receber medicamentos por via oral ou intravenosa.

Ceftriaxone (opção A): Este é um antibiótico da classe das cefalosporinas de terceira geração. É frequentemente utilizado para tratar infecções bacterianas graves e tem a flexibilidade de ser administrado por via intravenosa ou intramuscular, e há relatos de uso subcutâneo em algumas situações.

Cefepime (opção B): Pertencente à classe das cefalosporinas de quarta geração, o cefepime é utilizado contra várias infecções bacterianas. Embora geralmente administrado por via intravenosa, o uso subcutâneo pode ser considerado em casos especiais, mas não é a opção padrão.

Amicacina (opção C): Este é um antibiótico aminoglicosídeo, que é geralmente administrado por via intravenosa ou intramuscular. O uso subcutâneo não é recomendado devido à sua farmacocinética e potencial de toxicidade. Isso torna a opção C a alternativa incorreta.

Meropenem (opção D): Um antibiótico carbapenêmico eficaz contra uma ampla gama de bactérias, é tipicamente administrado por via intravenosa, mas em situações específicas, pode ser considerado para hipodermólise.

Ertapenem (opção E): Outro carbapenêmico, semelhante ao meropenem, é utilizado para combater infecções bacterianas complicadas. A administração subcutânea é viável em algumas condições, como alternativa à via intravenosa.

O conhecimento sobre as vias de administração dos antibióticos é crucial para a prática clínica, especialmente em contextos em que a via oral ou intravenosa não é adequada. A escolha da via subcutânea pode oferecer vantagens em termos de conforto e segurança para o paciente, mas deve sempre ser baseada em evidências e considerações específicas do medicamento e do paciente.

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