Na prática odontológica, as condições de trabalho são deter...

A alternativa A é a correta nesta questão sobre biossegurança na prática odontológica.

Vamos entender o porquê:

A alternativa A discute a proteção contra riscos ergonômicos, o que envolve a capacitação da equipe de trabalho. Isso é fundamental na odontologia, onde a má postura e movimentos repetitivos podem causar lesões e desconfortos. A ergonomia é a ciência que busca adaptar o trabalho às condições físicas e mentais dos trabalhadores, promovendo mais saúde e eficiência.

Agora, analisando as alternativas incorretas:

A alternativa B menciona riscos mecânicos, citando o uso de protetores auriculares. No entanto, riscos mecânicos estão mais relacionados com acidentes de trabalho, e não com a proteção auditiva especificamente.

A alternativa C trata de riscos biológicos, mas sugere proteger o compressor de ar com caixa acústica, o que é uma solução para reduzir ruído, não para proteção biológica.

A alternativa D refere-se a riscos físicos, mencionando a manutenção de recipientes com gases medicinais. No entanto, isso se refere mais à segurança operacional do que à proteção física contra riscos físicos comuns como ruídos, vibrações, radiações, entre outros.

A alternativa E fala sobre riscos químicos e planejamento do atendimento diário. O planejamento do atendimento não está diretamente ligado à proteção contra riscos químicos.

Compreendendo esses conceitos, fica claro que a ergonomia é uma questão central para a saúde do profissional na odontologia, tornando a alternativa A a mais apropriada.

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Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua integridade, e seu bem estar físico e psíquico. São exemplos de risco de acidente: as máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado, armazenamento inadequado, etc.

Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde. São exemplos de risco ergonômico: o levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada de trabalho, etc.

Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibração, etc.

Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos gases, neblinas, névoas ou vapores, ou que seja, pela natureza da atividade, de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.

Consideram-se como agentes de risco biológico as bactérias, vírus, fungos, parasitos, entre outros.