Associe a Coluna 1 à Coluna 2, relacionando o tipo de ocorrê...
Coluna 1 1. Partícula apassivadora. 2. Índice de indeterminação do sujeito. 3. Conjunção condicional.
Coluna 2 ( ) Nos últimos anos, popularizou-se a ideia de que o cérebro é como um músculo (l. 01). ( ) se não for exercitado, ele atrofia. (l. 01-02). ( ) Apesar disso, trata-se de um estudo de observação (l. 43).
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
- Gabarito Comentado (0)
- Aulas (3)
- Comentários (7)
- Estatísticas
- Cadernos
- Criar anotações
- Notificar Erro
Comentários
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( ) Nos últimos anos, popularizou-se a ideia de que o cérebro é como um músculo.
"popularizou-se o quê ? "que a ideia de que o cérebro é como um músculo" VTD. Portanto o "se" é Partícula Apassivadora. (PA).
( ) se não for exercitado, ele atrofia. (l. 01-02).
Não se pode iniciar frases com o pronome "se", portanto ele é uma Conjunção. "Se" com valor de (=caso), ideia de hipótese→Conjunção Condicional
( ) Apesar disso, trata-se de um estudo de observação (l. 43).
"Trata-se de que? de um estudo de observação. Temos uma preposição, sendo assim VTI, (não podendo ser P.A). Como o sujeito é indeterminado, só pode ser Índice de Indeterminação do sujeito (IIS)
VTI +SE= PIS
#PartiuPosse!
Nos últimos anos, popularizou-se a ideia de que o cérebro é como um músculo (l. 01). (verbo transitivo direito+se = PA, BISU: A IDEIA FOI POPULARIZADA, tenta passar para a voz passiva para confirmar que será PA )
se não for exercitado, ele atrofia. (l. 01-02). Se = trazendo hipótese é uma conjunção condicional - troque pelo o CASO
Apesar disso, trata-se de um estudo de observação (l. 43). VERBO TRATAR SENDO VTI LOGO HÁ PIS
Vai dar certo!
Partícula apassivadora, quando o verbo for TRANSITIVO DIRETO: sem a preposição depois do verbo.
Ind.de Indeterminação do sujeito, quando for TRANSITIVO INDIRETO: com a preposição depois do verbo. Vale lembrar que o verbo fica sempre na 3pessoa do singular.
Oi, pessoal.
Um resumo sobre o "SE":
- "SE" como PIS, PIV ou PARTÍCULA DE REALCE:
1º) Quando o verbo for VTI, VL ou VI + SE, será PIS (pronome indeterminador do sujeito) se for SUJEITO INDETERMINADO. Ex.: Discorda-se de tudo. -> o verbo é VTI +SE e não se sabe quem discorda de tudo. Então, o "se", neste caso, é PIS.
2º) Quando o verbo for VTI, VL ou VI + SE e não for caso de PIS, veja se o "SE" pode ser PIV. Será PIV se NÃO DER PARA TIRAR O "SE" DA FRASE. Ex.: Ela se arrependeu de tudo. -> o verbo é VTI +SE, há sujeito e o "se" não dá pra tirar, pois ficaria estranha a frase. Então, é PIV.
3º) Quando o verbo for VTI, VL ou VI +SE, não for o caso de PIS, veja se DÁ PARA TIRAR O "SE" DA FRASE E ELA AINDA FAZER SENTIDO. Se der para tirar, o "se" será PARTÍCULA DE REALCE. Ex.: Joana foi-se embora. -> caso falarmos "Joana foi embora", a frase tem sentido e tá tudo bem tirar o "se". Então, ele será PARTÍCULA DE REALCE.
- "SE" como PA (partícula apassivadora):
Quando o verbo for VTD/VTDI + SE, o "se" será PA e o OD (objeto direto) vira SUJEITO. Ex.: Enviou-se o ofício. -> o verbo é VTD, "o ofício" é OD e o "SE" é PA. Então, nesse caso, o OD ("o ofício") vira SUJEITO. No caso de PA, dá para passar para voz passiva. -> O ofício foi enviado.
- "SE" como CONJUNÇÃO INTEGRANTE (CI):
A conjunção introduz orações subordinadas substantivas. Ex: Quero saber se ela virá à festa. TROQUE O "SE" POR "ISSO" -> Quero saber ISSO.
- "SE" como conjunção CONDICIONAL e CAUSAL:
SE (conjunção condicional) - troca por "caso". Traz uma ideia de HIPÓTESE. Ex.: Se vier, avise-me.
SE (conjunção causal) - troca por "já que". Ex.: Se está com frio, deve colocar o casaco.
- "SE" como PRONOME REFLEXIVO E RECÍPROCO:
Ex.: Ela se criticou = a ideia do "se" é criticar a si mesmo. O "se" é reflexivo.
Ex.: Eles se beijaram = a ideia do "se" é de beijar um ao outro. Reciprocidade.
XOXO,
Concurseira de Aquário (:
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