Acerca da teoria e da história da arquitetura e urbanismo, j...
Obras dos arquitetos Ricardo Bofill, Robert Venturi e Aldo Rossi podem ser associadas ao pós-modernismo de cunho historicista. Philip Johnson, um modernista da primeira hora, autor de emblemáticos projetos dessa tendência, como a Glass House e o Seagram Building, em parceria com Mies van der Rohe, aderiu, na década de 80, ao pós-modernismo.
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Certo
Esse é o texto da questão:O plano barroco de Aarão Reis para Belo Horizonte (1897) baseia-se na integração da malha ortogonal, definida pelas ruas, com a malha diagonal, definida pelas avenidas. Inspirado nas intervenções na Paris de Haussmann (1853-1859) e em exemplos de novas cidades capitais como Washington (1791), projetada por L’Enfant, o projeto perseguia, antes de tudo, o espaço amplo, a localização privilegiada dos edifícios públicos, e a monumentalidade, usando recursos como os efeitos de visibilidade, ou seja, os edifícios de maior importância deveriam ser construídos no cruzamento de grandes avenidas.
O plano piloto de Goiânia (1933), concebido pelo urbanista Attilio Corrêa Lima, representou, em termos de design, uma superposição de temporalidades, variando entre o neoclássico e os modelos progressista e culturalista do século XIX. Ao lado das tendências neoclássicas, o projeto de Goiânia possibilitou também a recuperação das garden cities, levando assim à criação de ambiências bucólicas que caracterizavam as unidades habitacionais. O plantio de árvores, aliado a uma arquitetura não monumental, principalmente dos prédios públicos, contribuiu para uma minimização de eficácia simbólica, reduzindo o efeito ótico do urbanismo de Versalhes (princípio classicista adotado inicialmente por Correia Lima).
Acho que voce comentou na questão errada, Andre Scal
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