A inserção de um cateter venoso periférico sobre agulha na ...
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Alternativa correta: A alternativa INCORRETA é a C.
A questão aborda a inserção de cateter venoso periférico, um procedimento comum na prática de enfermagem. É essencial compreender as medidas de prevenção de complicações durante a técnica, já que envolve a quebra da barreira natural do corpo (a pele) e a entrada na rede venosa.
Vamos analisar cada alternativa:
A - Higiene das mãos e uso de luvas: Esta alternativa está correta. A higiene das mãos é fundamental e não pode ser substituída pelo uso de luvas. Deve ser realizada antes e após qualquer manipulação do cateter, garantindo assim a prevenção de infecções.
B - Uso de catéteres periféricos para infusões específicas: Correto. É contraindicado usar catéteres periféricos para infusões de alta osmolaridade, como nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou produtos vesicantes, devido ao risco de complicações como flebite.
C - Escolha das veias para canulação: Esta é a alternativa incorreta. A utilização de veias de membros inferiores em adultos não é recomendada, exceto em casos extremos, devido ao maior risco de complicações, como tromboflebite ou infecção.
D - Uso de fitas adesivas estéreis: Correto. Fitas adesivas não estéreis não devem ser usadas para fixação de catéteres, já que podem ser facilmente contaminadas por microrganismos patogênicos, aumentando o risco de infecção.
É crucial que os profissionais de enfermagem conheçam os locais apropriados para a inserção de cateteres e as medidas de segurança a serem adotadas para minimizar riscos ao paciente.
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Em adultos, as veias de escolha para canulação periférica são as das superfícies dorsal e ventral dos antebraços. As veias de membros inferiores não devem ser utilizadas a menos que seja absolutamente necessário, em virtude do risco de embolias e tromboflebites
3. A estabilização do cateter deve ser realizada utilizando técnica asséptica. Não utilize fitas adesivas e suturas para estabilizar cateteres periféricos28,37. (III).
a) É importante ressaltar que fitas adesivas não estéreis (esparadrapo comum e fitas do tipo microporosa não estéreis, como micropore®) não devem ser utilizadas para estabilização ou coberturas de cateteres.
Em adultos, as veias de escolha para canulação periférica são as das superfícies dorsal e ventral dos antebraços. As veias de membros inferiores não devem ser utilizadas a menos que seja absolutamente necessário, em virtude do risco de embolias e tromboflebites
3. A estabilização do cateter deve ser realizada utilizando técnica asséptica.
Não utilize fitas adesivas e suturas para estabilizar cateteres periféricos28,37. (III).
a) É importante ressaltar que fitas adesivas não estéreis (esparadrapo comum e fitas do tipo microporosa não estéreis, como micropore®) não devem ser utilizadas para estabilização ou coberturas de cateteres.
"Cateteres com menor calibre causam menos flebite mecânica (irritação da parede da veia pela cânula) e menor obstrução do fluxo sanguíneo dentro do vaso. Um bom fluxo sanguíneo, por sua vez, ajuda na distribuição dos medicamentos administrados e reduz o risco de flebite química (irritação da parede da veia por produtos químicos)."
"Em adultos, as veias de escolha para canulação periférica são as das superfícies dorsal e ventral (região anterior)
dos antebraços. As veias de membros inferiores não devem ser utilizadas a menos que seja absolutamente necessário, em virtude do risco de embolias e tromboflebites26-29. (II)"
Ele ainda orienta que deve-se "evitar" a região de flexão, mas não associa ao desenvolvimento de flebites:
"Evitar região de flexão, membros comprometidos por lesões como feridas abertas, infecções nas extremidades, veias já comprometidas (infltração, flebite, necrose), áreas com infltração e/ou extravasamento prévios, áreas com outros procedimentos planejados. (III)"
- Selecionar o cateter periférico com base no objetivo pretendido. Na duração da terapia. Na viscosidade do fluido. Nos componentes do fluido e nas condições de acesso venoso.
- Não use cateteres periféricos para infusão contínua de produtos vesicantes, para nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou outros aditivos que resultem em osmolaridade final acima de 900 mOsm/L, ou para qualquer solução com osmolaridade acima de 900 mOsm/L.
- Para atender à necessidade da terapia intravenosa devem ser selecionados cateteres de menor calibre e comprimento de cânula. Cateteres com menor calibre causam menos flebite mecânica (irritação da parede da veia pela cânula) e menor obstrução do fluxo sanguíneo dentro do vaso. Um bom fluxo sanguíneo, por sua vez, ajuda na distribuição dos medicamentos administrados e reduz o risco de flebite química (irritação da parede da veia por produtos químicos).
- Agulha de aço só deve ser utilizada para coleta de amostra sanguínea e administração de medicamento em dose única, sem manter o dispositivo no sítio.
3. A estabilização do cateter deve ser realizada utilizando técnica asséptica.
Não utilize fitas adesivas e suturas para estabilizar cateteres periféricos28,37. (III).
a) É importante ressaltar que fitas adesivas não estéreis (esparadrapo comum e fitas do tipo microporosa não estéreis, como micropore®) não devem ser utilizadas para estabilização ou coberturas de cateteres.
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