O documento psicológico constitui instrumento de comunicaçã...

A alternativa correta é a E. Vamos entender por que esta é a resposta correta e analisar as demais alternativas.

O tema desta questão é a redação de documentos psicológicos, como laudos, relatórios e pareceres, e o que deve ser evitado nesse processo. De acordo com as resoluções do Conselho Federal de Psicologia, é crucial seguir certas diretrizes ao emitir esses documentos.

Alternativa E: A assertiva correta destaca que documentos psicológicos não devem apresentar descrições literais dos atendimentos realizados, salvo quando tais descrições se justifiquem tecnicamente. Isso é importante para preservar a confidencialidade e evitar exposições desnecessárias. É preciso garantir que a informação seja relevante e justificada tecnicamente para estar no documento.

Alternativa A: Esta alternativa afirma que o psicólogo deve expressar-se de maneira precisa, expondo o raciocínio psicológico resultante da sua atuação profissional. Isso está correto e, portanto, não é algo que deve ser evitado.

Alternativa B: Esta opção menciona que o texto deve ser construído com frases e parágrafos que resultem de uma articulação de ideias, caracterizando uma sequência lógica de posicionamentos. Novamente, isso está correto. Articulação lógica e clareza são fundamentais na redação de documentos psicológicos.

Alternativa C: Afirmar que a linguagem escrita deve basear-se nas normas cultas da língua portuguesa e na técnica da Psicologia, além de garantir os direitos humanos, está completamente alinhado com as diretrizes éticas e técnicas. Portanto, isso também não é algo a ser evitado.

Alternativa D: A redação de documentos de forma impessoal, na terceira pessoa, com coerência e ordenação de ideias é outra prática recomendada e, consequentemente, não deve ser evitada.

Como podemos ver, a alternativa E é a única que aponta um cuidado necessário na elaboração de documentos psicológicos, que é evitar descrições literais dos atendimentos a menos que tecnicamente justificadas. As demais alternativas trazem instruções que são, na verdade, diretrizes a serem seguidas para uma adequada confecção dos documentos.

E

E - Os documentos psicológicos precisam apresentar descrições literais dos atendimentos realizados, salvo quando tais descrições se justifiquem tecnicamente.

Essa alternativa está incorreta porque descreve uma prática que deve ser evitada ao emitir laudos, relatórios e pareceres. Descrever literalmente os atendimentos pode comprometer a confidencialidade e privacidade dos clientes, além de potencialmente violar seus direitos. A redação dos documentos psicológicos deve ser feita de forma ética e respeitando as normas profissionais e os direitos dos clientes.

Eposau 2024!