No contexto da teoria da dissonância cognitiva e nos termos ...

Conceito de Leon Festinger (1957), a dissonância cognitiva ocorre quando há uma discrepância entre cognição e comportamento. Exemplo: o sujeito é fumante, mas tem compreensão que uso habitual pode ocasionar câncer.

O comportamento dele é "fumar", mas sua compreensão dos efeitos nocivos também estão presentes. Elementos que geram desconforto, e o conceito cunhado pelo autor.

Exemplo: sujeito é fumante, mas compreende seus danos a saúde

A saída [para a dissonância cognitiva]:

• Mudar o comportamento (parar de fumar!);
• Mudar suas crenças (o fumo "pode" causar câncer, não é certeza ou 100%);
• Adicionar novas crenças (só adquire problemas de saúde quem fuma um maço de cigarro por dia);
• Ignorar ou evitar informações dissonantes (ignora notícias do jornal sobre o assunto, informações de morte sobre câncer de pulmão ou outras doenças relacionadas ao cigarro).

GAB. E

A alternativa correta é a alternativa E.

Para entender a questão, é necessário compreender a teoria da dissonância cognitiva, proposta por Leon Festinger. Essa teoria postula que os indivíduos buscam manter a consistência entre suas crenças, atitudes e comportamentos. Quando há uma inconsistência (dissonância), isso gera desconforto, e as pessoas tendem a tomar medidas para reduzir esse desconforto, buscando a consonância.

Comentário sobre a alternativa E: Quando a dissonância está presente, a pessoa procura reduzi-la e evitar ativamente situações e informações que possam aumentar a dissonância. Isso está de acordo com a teoria de Festinger, que sugere que os indivíduos buscam minimizar o desconforto gerado pela inconsistência cognitiva.

Comentários sobre as alternativas incorretas:

Alternativa A: Quando a dissonância está ausente, a pessoa não tem motivo para procurar aumentá-la, e também não evitará ativamente situações e informações que possam diminuir a dissonância, pois não há dissonância presente para ser diminuída.

Alternativa B: Quando a dissonância está presente, a pessoa não procurará aumentá-la, mas sim reduzi-la. Além disso, ela evitará situações e informações que possam aumentar a dissonância, ao invés de evitá-las.

Alternativa C: Quando a dissonância está ausente, a pessoa não procurará reduzi-la, pois não há dissonância para ser reduzida. Assim, a pessoa também não evitará situações e informações que possam diminuir a dissonância, já que a dissonância não está presente.

Alternativa D: A alternativa menciona a busca por sublimar a dissonância, o que não se alinha com a teoria de Festinger. Além disso, quando a dissonância está presente, a pessoa evitará situações e informações que possam aumentar a dissonância, não apenas sublimá-la.

Espero que essa explicação tenha ajudado a compreender melhor a teoria da dissonância cognitiva de Festinger e como aplicá-la para resolver questões de concurso. Se tiver mais dúvidas ou precisar de mais exemplos, estou à disposição para ajudar!