A avaliação audiológica infantil consiste no princípio cros...

A alternativa correta é a D - Perda auditiva discreta. Vamos entender por quê.

Tema Central da Questão: Este item aborda a classificação dos graus de perda auditiva em crianças, um aspecto crucial na avaliação audiológica infantil. Entender essa classificação é vital para que o fonoaudiólogo possa determinar o impacto da perda auditiva no desenvolvimento da criança e escolher o melhor plano de intervenção.

A avaliação audiológica infantil segue o princípio do crosscheck, que utiliza métodos variados para garantir a precisão dos resultados. Estes métodos podem ser comportamentais, eletroacústicos e eletrofisiológicos, e são selecionados conforme a idade e o desenvolvimento da criança.

Resumo Teórico: De acordo com a classificação proposta por Northern e Downs (2002), a perda auditiva em crianças é dividida em diferentes categorias, que são avaliadas em decibéis (dB). A faixa de 16 - 25 dB se enquadra na classificação de perda auditiva discreta, que indica uma audição ligeiramente fora do normal, mas que pode não afetar significativamente a comunicação da criança.

Análise das Alternativas:

• A - Perda auditiva moderada: Esta alternativa está incorreta. A perda auditiva moderada normalmente começa a partir de 41 dB, indicando um impacto mais substancial na audição.
• B - Perda auditiva severa: Esta classificação é para perdas que começam em 71 dB, o que representa uma incapacidade significativa de ouvir sons sem amplificação.
• C - Perda auditiva de grau leve: Embora esta possa parecer uma escolha próxima, geralmente a perda leve é classificada acima de 26 dB até 40 dB. Portanto, não se aplica ao intervalo de 16 - 25 dB.

Conclusão: A alternativa D é a correta, pois a classificação de 16 - 25 dB como perda auditiva discreta reflete pequenas dificuldades auditivas que podem ou não precisar de intervenção.

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