No Linux, por padrão, para deixar um arquivo como oculto, é...

Alternativa correta: A - .

No contexto dos sistemas operacionais, especialmente quando falamos sobre o Linux, os arquivos e diretórios podem ser ocultos do usuário por meio de uma convenção muito simples: o uso de um ponto (.) no início do nome do arquivo ou diretório. Isso é uma prática comum para arquivos de configuração ou diretórios que o usuário geralmente não precisa interagir diretamente, mas que são importantes para o funcionamento de programas e do próprio sistema operacional.

Ao usar o comando 'ls' no terminal, esses arquivos não serão listados a menos que a opção '-a' seja incluída, como em 'ls -a', que instrui o sistema a exibir todos os arquivos, incluindo os ocultos. Isso ajuda a manter a área de trabalho e as pastas do usuário mais limpas e menos sobrecarregadas visualmente, enquanto ainda mantém esses arquivos acessíveis para quem sabe como encontrá-los.

A alternativa A está correta porque se alinha com essa convenção padrão no Linux. As outras opções apresentadas (@, *, $, !) não são utilizadas para indicar arquivos ocultos no Linux ou em outros sistemas operacionais baseados em Unix.

Adicionando o "." no início da palavra

Ex:       .texto  /   .informaçoes

Gab. A

. = ocultar arquivo

* = arquivo executável

$ = arquivo temporário

Curingas são recursos usados para especificar um conjunto de arquivos e/ou diretórios de uma única vez. Permitindo assim, manipular vários arquivos/diretórios com um único comando.

Existem três tipos de curingas no Linux:

* que substitui um conjunto (zero ou mais de zero) de caracteres;

? que substitui um único caractere;

[ ] que substitui um conjunto de caracteres especificados dentro dos colchetes.

# = modo super-usuário (root)
$ = modo usuário

& = o caractere "E comercial" colocado ao final de um comando, faz com que o mesmo rode em segundo plano desde o início.