De acordo com a Portaria nº 2.488/2011, todas as alternativ...

A alternativa correta é a C. Vamos entender o porquê.

A questão aborda a Portaria nº 2.488/2011, que regulamenta o processo de trabalho das equipes de Atenção Básica no Sistema Único de Saúde (SUS). Esse documento define as atividades e responsabilidades das equipes de saúde da família e a maneira como devem atuar para garantir uma atenção integral e contínua à população.

Justificativa da alternativa correta (C):

A alternativa C está incorreta porque menciona que as ações das equipes de Atenção Básica devem priorizar apenas os grupos de risco e fatores de risco exclusivamente clínico-comportamentais, desconsiderando os riscos alimentares e/ou ambientais. Na verdade, as equipes de saúde da família devem desenvolver ações que abranjam todos os tipos de risco à saúde, incluindo os alimentares e ambientais, para promover uma atenção integral e efetiva.

Explicação das alternativas incorretas:

A: A alternativa A está correta dentro do contexto da portaria, pois as equipes de Atenção Básica realmente devem realizar atenção à saúde não só na Unidade Básica de Saúde, mas também no domicílio e em outros espaços comunitários. Isso amplia o acesso e facilita a promoção da saúde.

B: A alternativa B também está correta. Prover atenção integral, contínua e organizada à população adscrita é uma das diretrizes fundamentais da Atenção Básica, conforme estabelece a Portaria nº 2.488/2011. Essa abordagem garante que os cuidados de saúde sejam abrangentes e contínuos.

D: A alternativa D, por sua vez, está correta. Apoiar as estratégias de fortalecimento da gestão local e do controle social é uma ação essencial para a sustentabilidade do SUS e para a promoção de uma gestão participativa e democrática.

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A alternativa correta é a letra C: "Desenvolver ações que priorizem os grupos de risco e os fatores de risco exclusivamente clínico-comportamentais, mas nunca risco alimentares e/ou ambientais." Isso porque as equipes de Atenção Básica devem levar em conta não apenas os fatores clínico-comportamentais, mas também os fatores ambientais e sociais que impactam a saúde da população, como a segurança alimentar, o acesso à água potável e a exposição a riscos ambientais.