Uma característica marcante das curvas TTT, Tempo- -Tempera...

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Q1090919 Engenharia Mecânica
Uma característica marcante das curvas TTT, Tempo- -Temperatura-Transformação, para a precipitação da fase α no estado sólido a partir de uma matrix homogênea de fase β, é o formato em C da curva de início de precipitação. Esse comportamento está associado ao processo de a(o)
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Alguém saberia explicar essa questão?

Fala comigooo

Arthur, essa questão enfeitou o pavão...

A)   nucleação do precipitado depender de um superresfriamento abaixo da temperatura de equilíbrio entre as fases α e β, e o crescimento do precipitado depender da BAIXA difusividade presente em baixas temperaturas.

B)   nucleação do precipitado não ( CLARO QUE DEPENDE) depender de um superresfriamento abaixo da temperatura de equilíbrio entre as fases α e β, e o crescimento do precipitado depender da elevada difusividade presente em baixas temperaturas.

C)  nucleação do precipitado depender de um superresfriamento abaixo da temperatura de equilíbrio entre as fases α e β, e o crescimento do precipitado depender da baixa difusividade presente em baixas temperaturas.

D)  crescimento do precipitado depender de um SUPERRESFRIAMENTO ABAIXO da temperatura de equilíbrio entre as fases α e β, e a nucleação do precipitado depender da baixa difusividade presente em baixas temperaturas.

E)   crescimento do precipitado depender de um SUPERRESFRIAMENTO ABAIXO da temperatura de equilíbrio entre as fases α e β, e a nucleação do precipitado depender da BAIXA difusividade presente em baixas temperaturas.

LETRA C

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A curva tem formato de C porque a transformação é lenta logo abaixo da temperatura de transformação, sendo necessário um superresfriamento. Porém, se abaixar demais a temperatura, a transformação também demorará pela baixa difusividade em baixas temperaturas

TRADUZINDO A QUESTÃO.

nucleação do precipitado depender de um superresfriamento abaixo da temperatura de equilíbrio entre as fases α e β,

Nos corpos de prova resfriados em espaços de tempos mais curtos pode-se observar uma completa transformação da microestrutura em martensita durante o resfriamento, pois não existe tempo suficiente para que haja transformação completa e controlada do aço. Por outro lado, nas amostras resfriadas em espaços de tempo mais longo, se transformam em Ferrita, Cementita, Perlita ou Bainita dependendo da temperatura e da composição do aço.

e o crescimento do precipitado depender da baixa difusividade presente em baixas temperaturas.

Reação martensítica, que ocorre sem difusão/baixa difusão com produção de uma fase metaestável.

Um exemplo seria a Martensita (Fase α) precipitando numa matriz de ferrita (fase β) a partir do resfriamento brusco e que ocorre em temperatura relativamente baixa (início e final da martensita) no diagrama TTT, de forma que não haja difusão (adifusional). Nesse caso, o crescimento desse precipitado depende da baixa difusividade em baixas temperaturas.

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