De acordo com o CAB – nº. 34 (Caderno de Atenção Básica – S...
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Q2007600
Enfermagem
De acordo com o CAB – nº. 34 (Caderno de Atenção
Básica – Saúde Mental), as diretrizes gerais para a
identificação de problemas de saúde mental em
crianças e adolescentes estão descritas
corretamente nas seguintes afirmativas:
I. Crianças não são adultos em miniatura. São sujeitos ativos (têm subjetividades próprias), pessoas em desenvolvimento, o que implica no conhecimento de suas formas de ser, sua história, dinâmica familiar, as características de cada ciclo de vida, que serão de grande importância para a avaliação e a proposição de projetos de cuidados ou terapêuticos. II. Conhecer bem as famílias, suas dinâmicas e formas de relacionamento entre seus membros pode ajudar a detecção precoce dos problemas de saúde mental das crianças e adolescentes. Atenção particular deve ser dada às famílias expostas a situações de risco, como violência em qualquer de suas formas, e pais ou cuidadores com transtornos mentais. Propor ações para fortalecer fatores protetores e desenvolver a resiliência também deve fazer parte do cuidado com as famílias. III. A avaliação deve ser ampla e integral, compreendendo a criança ou adolescente, a família (a mãe e o pai, sempre que possível), a escola e a comunidade. Utilizar ferramentas como genograma e ecomapa pode contribuir para a melhoria da compreensão do contexto. Também faz parte dessa etapa identificar os vários recursos do território que possam integrar tanto a abordagem inicial como também a elaboração e execução do PTS (projeto terapêutico singular). IV. Crianças, em especial, e os adolescentes geralmente demandam por si próprios os cuidados em saúde mental. Eles procuram os pais ou adultos responsáveis, ou instituições dos diferentes setores: escolas, abrigos, conselho tutelar etc. O conhecimento, as crenças e as atitudes dos pais ou dos profissionais/setores demandantes podem ser considerados, contudo não são fundamentais no processo de identificação de problemas.
I. Crianças não são adultos em miniatura. São sujeitos ativos (têm subjetividades próprias), pessoas em desenvolvimento, o que implica no conhecimento de suas formas de ser, sua história, dinâmica familiar, as características de cada ciclo de vida, que serão de grande importância para a avaliação e a proposição de projetos de cuidados ou terapêuticos. II. Conhecer bem as famílias, suas dinâmicas e formas de relacionamento entre seus membros pode ajudar a detecção precoce dos problemas de saúde mental das crianças e adolescentes. Atenção particular deve ser dada às famílias expostas a situações de risco, como violência em qualquer de suas formas, e pais ou cuidadores com transtornos mentais. Propor ações para fortalecer fatores protetores e desenvolver a resiliência também deve fazer parte do cuidado com as famílias. III. A avaliação deve ser ampla e integral, compreendendo a criança ou adolescente, a família (a mãe e o pai, sempre que possível), a escola e a comunidade. Utilizar ferramentas como genograma e ecomapa pode contribuir para a melhoria da compreensão do contexto. Também faz parte dessa etapa identificar os vários recursos do território que possam integrar tanto a abordagem inicial como também a elaboração e execução do PTS (projeto terapêutico singular). IV. Crianças, em especial, e os adolescentes geralmente demandam por si próprios os cuidados em saúde mental. Eles procuram os pais ou adultos responsáveis, ou instituições dos diferentes setores: escolas, abrigos, conselho tutelar etc. O conhecimento, as crenças e as atitudes dos pais ou dos profissionais/setores demandantes podem ser considerados, contudo não são fundamentais no processo de identificação de problemas.