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Q2318463 Medicina
A fibrilação atrial (FA) é um importante fator de risco para eventos tromboembólicos, aumentando o risco de acidente vascular cerebral. A FA também está associada a eventos mais graves e a um risco maior de recorrência de acidente vascular encefálico (AVE). 
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A alternativa C está correta.

A fibrilação atrial (FA) é uma das arritmias cardíacas mais comuns e representa um fator de risco significativo para eventos tromboembólicos, particularmente o acidente vascular cerebral (AVC), também conhecido como acidente vascular encefálico (AVE). Esta relação decorre do fato de que, na FA, a contração irregular dos átrios pode levar à formação de coágulos, que podem se desprender e alcançar o cérebro, causando um AVC.

Importância da FA: A FA não apenas aumenta o risco de AVC devido à formação de coágulos, mas também está associada a um aumento do risco de recorrência desses eventos e a complicações mais graves. Pacientes com FA têm maior probabilidade de sofrer AVCs que resultam em desfechos mais severos, como invalidez ou morte.

A questão aborda o impacto clínico da fibrilação atrial e requer que o aluno compreenda como ela se relaciona com eventos tromboembólicos e o risco associado de AVC. Para resolver esta questão, é necessário entender o mecanismo pelo qual a FA pode levar à formação de trombos e como isso se traduz em um risco aumentado de AVC.

Portanto, a alternativa C é a correta, pois reflete o entendimento de que a FA está, de fato, associada a um risco aumentado de AVC e à gravidade desses eventos.

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A questão aborda a relação entre fibrilação atrial (FA) e o risco de eventos tromboembólicos, como o acidente vascular cerebral (AVC). A afirmação está correta, pois a FA é caracterizada por batimentos cardíacos irregulares e frequentemente rápidos que podem resultar em fluxo sanguíneo turbulento e estagnado nas câmaras superiores do coração (átrios). Essa alteração pode levar à formação de coágulos sanguíneos que, se deslocados, podem obstruir vasos sanguíneos no cérebro, causando um AVC. Além disso, pacientes com FA tendem a apresentar AVCs com consequências mais graves devido à possibilidade de coágulos maiores e a um risco elevado de recorrência de AVE, pois a condição subjacente - a FA - permanece como um fator de risco contínuo se não for adequadamente gerenciada com anticoagulantes ou outras terapias. Portanto, é fundamental o reconhecimento da FA como fator de risco para orientar estratégias de prevenção de AVC.

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