When writing a correspondence, it is essential to be carefu...
Text 3
The Assistants, by Camille Perri
Chapter 1
In less than a second I was at his desk, notepad in hand. Behind me a wall of flat-screens flashed the news being broadcast by Titan and its so-called competitors. Robert had the uncanny ability to devote a small portion of his gaze to each screen simultaneously. In all he owned nine satellite television networks, one hundred seventy-five newspapers, one hundred cable channels, forty book imprints, forty television stations, and one movie studio. His total audience reached around 4.7 billion people, which came out to around three-fourths of the population of the entire globe. But the news was his baby. He was never not watching it, analyzing it, shaping it. That’s why he situated his office at Titan News headquarters, where he could keep close watch not only on his wall of flat-screens but also on his journalists. A man as powerful as Robert could have hidden himself anywhere, pulling at the strings of the world from a lounge chair in the Seychelles, unseen by his employees—but he needed to be here at the center of it all, at the hub.
Our office didn’t look like a newsroom that you’d imagine from movies or TV drama series. The floors below ours were more like that—the broadcast, print media, and digital newsrooms, each of which could have easily passed for something out of The Matrix. And there was an entire floor of flashy studios used for our non-stop news coverage and thrill-a-minute opinion shows. But our office on the fortieth floor was far less exciting, just row after row of desks and cubicles. Still, we were the brain of the whole operation, the source from which all orders trickled down. Titan’s chief editors and all of Robert’s most trusted deputies had desks on our floor so Robert could pull them into impromptus with the business leaders and celebrities he met with— and so he could foster relationships between them and the political-party representatives (yes, from both parties) who came to lobby him. I guess what I’m trying to say is, what the fortieth floor lacked in flash it made up for in influence.
(Taken from
http://www.penguinrandomhouse.com/books/317172/the-assistants-by-perri-camille/9780399172540/)
When writing a correspondence, it is essential to be careful about the tone of the language to communicate the content.
According to ASHLEY (2005:34), "[i]t is important to try to get the right 'tone' in your letter. This means that, generally speaking, you should aim for a neutral tone, avoiding pompous language on the one hand and language which is too informal or colloquial on the other."
The best alternative to illustrate the appropriate tone for
opening a commercial letter to Ron Barron, CEO of an
educational startup, is:
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Gabarito comentado
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Gabarito: E - Dear Mr Barron.
A questão aborda a importância do tom adequado ao escrever uma correspondência comercial. O enunciado menciona a necessidade de se encontrar um tom neutro em cartas formais, evitando tanto a linguagem pomposa quanto a linguagem excessivamente informal. Esta abordagem é essencial no contexto profissional, especialmente ao se dirigir a figuras proeminentes como CEOs.
Na questão em questão, o objetivo é identificar a forma de saudação mais apropriada para iniciar uma carta comercial para Ron Barron, CEO de uma startup educacional. A alternativa correta é "E - Dear Mr Barron." Esta saudação é formal, respeitosa e mantém o tom profissional adequado para uma correspondência comercial.
Agora, vamos analisar as alternativas incorretas:
A - Dear Ron: Embora "Dear" seja uma saudação apropriada, usar apenas "Ron" torna a abordagem excessivamente informal para um CEO, o que não é adequado no contexto empresarial.
B - Hi, Ron: "Hi" é uma saudação bastante informal. Em um contexto comercial, especialmente ao se dirigir a um CEO, espera-se um tom mais formal.
C - Mr Ron: Esta saudação é inadequada pois "Mr" deve ser seguido pelo sobrenome da pessoa, não pelo primeiro nome. Isso demonstra falta de formalidade e profissionalismo.
D - Ron: Usar apenas o primeiro nome é muito informal e não é apropriado para uma correspondência comercial dirigida a um CEO.
Portanto, a alternativa que melhor ilustra o tom adequado para abrir uma carta comercial é "E - Dear Mr Barron.", pois combina a formalidade e o respeito necessários em uma comunicação profissional.
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Comentários
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errei pela pressa. Avaliando apenas a palacra CEO fui direto na opção Mr. , porém esqueci de ler o resto, e tratando-se de uma startup o "dear" cabe também.
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