A reconstrução coronária é dependente da quantidade da estru...

Para responder corretamente a questão, é essencial compreender o tema central que envolve os critérios clínicos necessários para avaliar se os dentes têm condições de ser pilares em uma Prótese Parcial Fixa (PPF). Este tema está relacionado à avaliação das características do dente e de suas estruturas associadas, como a quantidade de estrutura coronal remanescente, raízes e condições ósseas.

A alternativa correta é a B. Vamos entender o porquê:

Alternativa B: Esta alternativa menciona os critérios corretos para avaliar se um dente pode servir como pilar para uma PPF. Ela inclui a inclinação das raízes, que é um fator crucial para a estabilidade e retenção da prótese. Além disso, a espessura das paredes do conduto é adequadamente listada, sem especificar espessuras errôneas, e também aborda a mobilidade da raiz e outras condições clínicas relevantes, refletindo uma avaliação completa e correta.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa A: Esta opção sugere que deve haver divergência entre as raízes, o que não é um critério correto para avaliação de dentes pilares. Além disso, a espessura de 0,2 mm das paredes do conduto é inadequada e não reflete práticas clínicas aceitas.

Alternativa C: Embora mencione um comprimento que permita remanescente de material obturador de 6 mm ou mais, o critério comum aceitável é de 5 mm. Assim, essa diferença faz com que a alternativa não seja precisa.

Alternativa D: Esta opção menciona a forma esférica, o que não é aplicável em contextos de avaliação de dentes pilares para PPF. Além disso, a espessura de 8 mm das paredes do conduto é exageradamente alta e impraticável.

Compreendendo estes critérios, agora você pode avaliar melhor as condições dos dentes para próteses e responder a questões similares com confiança.

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A alternativa correta é a alternativa B, que apresenta os critérios clínicos corretos para avaliação de dentes pilares de uma prótese parcial fixa. Esses critérios incluem comprimento, forma e inclinação das raízes, forma e espessura das paredes do conduto, nível de inserção óssea, reabsorção radicular, lesão na região de furca, mobilidade da raiz, sensibilidade à percussão e fístula e gengiva edemaciada. É importante avaliar todos esses critérios para decidir se um dente pode ser utilizado como pilar de uma prótese parcial fixa, pois a retenção e estabilidade da prótese dependem da quantidade da estrutura coronal remanescente e da capacidade do dente de suportar as cargas mastigatórias.