A neoplasia de vesícula biliar é uma doença relativamente ra...

A alternativa correta é a D: Mulheres, acima de 65 anos, com história de colelitíase.

A neoplasia de vesícula biliar, apesar de ser o tumor mais frequente do trato biliar, ainda é considerada uma doença relativamente rara. O reconhecimento dos fatores de risco é crucial para entender a questão e fazer a escolha correta entre as alternativas apresentadas.

Justificativa da alternativa correta (D):

O câncer de vesícula biliar é mais comum em mulheres do que em homens, especialmente em mulheres acima de 65 anos. Um dos principais fatores de risco é a colelitíase (presença de cálculos na vesícula biliar). Esses cálculos podem causar inflamação crônica, que é um fator predisponente ao desenvolvimento de neoplasias.

Análise das alternativas incorretas:

A: Homens, acima de 65 anos, tabagistas e etilistas crônicos. Embora o tabagismo e o consumo de álcool sejam fatores de risco para várias neoplasias, a combinação de gênero e idade aqui não corresponde ao perfil mais comum para o câncer de vesícula biliar, que é mais prevalente em mulheres.

B: Homens jovens, com doenças autoimunes tipo Lupus eritematoso sistêmico. Não há associação significativa entre doenças autoimunes e o desenvolvimento de câncer de vesícula biliar, especialmente em homens jovens.

C: Mulheres jovens, com vida sexual ativa e uso de contraceptivos orais. Embora o uso de contraceptivos orais possa ser um fator de risco para alguns tipos de câncer, ele não está associado ao câncer de vesícula biliar.

E: Mulheres jovens, com história familiar de colelitíase. Apesar de a história familiar de colelitíase ser um fator de risco, a idade jovem não se alinha ao perfil típico de quem desenvolve a doença.

Lembre-se de que, para questões de concursos, é fundamental relacionar o perfil epidemiológico das doenças aos fatores de risco conhecidos para identificar a resposta correta.

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a alternativa correta é: d - Mulheres, acima de 65 anos, com história de colelitíase.

justificativa

A neoplasia de vesícula biliar é mais comum em mulheres, especialmente aquelas acima de 65 anos, e tem uma forte associação com a presença de colelitíase (cálculos na vesícula biliar). A colelitíase é um fator de risco importante, pois a inflamação crônica causada pelos cálculos pode aumentar a chance de desenvolvimento de câncer na vesícula biliar. O risco é ainda maior em mulheres devido a fatores hormonais, como a presença de estrogênios.

análise das demais alternativas

[A]: [A]: A associação entre a neoplasia de vesícula biliar e homens acima de 65 anos, tabagistas e etilistas crônicos não é a mais forte. Embora o consumo de álcool e o tabagismo possam ser fatores de risco para várias doenças, o risco para a neoplasia de vesícula biliar está mais relacionado à presença de colelitíase e ao sexo feminino.

[B]: [B]: Não há uma forte associação entre doenças autoimunes como o lupus eritematoso sistêmico e o desenvolvimento de neoplasia de vesícula biliar. Embora as doenças autoimunes possam afetar diversos órgãos, a colelitíase é mais comumente observada em pacientes com neoplasias de vesícula biliar.

[C]: [C]: Mulheres jovens com vida sexual ativa e uso de contraceptivos orais não têm um risco aumentado significativo de desenvolver neoplasia de vesícula biliar. A colelitíase e a idade avançada são fatores mais importantes neste contexto.

[E]: [E]: Embora a história familiar de colelitíase possa ser relevante, o risco é mais acentuado em mulheres acima de 65 anos, independentemente da idade jovem. A história de colelitíase em mulheres mais velhas é o principal fator de risco.

resumo: O grupo de pacientes com maior risco de desenvolver neoplasia de vesícula biliar são mulheres acima de 65 anos com história de colelitíase. Fatores como idade avançada e a presença de cálculos biliares são fundamentais para o desenvolvimento dessa condição.

pontos chave

• Mulheres, acima de 65 anos, com história de colelitíase têm maior risco.
• A colelitíase é um fator de risco importante para o câncer de vesícula biliar.
• Fatores hormonais, como estrogênios, podem contribuir para o risco aumentado em mulheres.