A pandemia da COVID-19 fez emergir novos questionamentos, d...

Alternativa correta: C - certo

A questão aborda a Síndrome Coronariana Aguda (SCA), destacando a importância de um diagnóstico e tratamento precoce, especialmente no contexto da pandemia de COVID-19. A SCA é uma emergência médica que inclui condições como o infarto agudo do miocárdio (IAM), que, se tratado rapidamente, pode ter suas consequências severamente reduzidas.

No enunciado, é ressaltado como o tratamento das SCA, particularmente o IAM, evoluiu significativamente, resultando em reduções nas taxas de mortalidade. Isso é atribuído a intervenções modernas como a trombólise, angioplastia e uso de stents coronários. Essas intervenções são cruciais pois, ao serem aplicadas precocemente, reduzem o tamanho do dano miocárdico, diminuem as incidências de arritmias ventriculares e de reinfarto, além de preservar melhor a função ventricular.

A questão destaca um ponto de atenção sobre a pandemia: a subnotificação e a falta de assistência para casos de IAM durante esse período. Isso ocorre pois a atenção da saúde pública estava, muitas vezes, direcionada para a contenção do vírus e suas complicações, o que pode ter levado à negligência de outras condições críticas.

Justificativa da alternativa correta: A alternativa C é a correta pois o enunciado da questão apresenta uma descrição precisa e verdadeira sobre os avanços no tratamento da SCA e as implicações da pandemia em sua gestão. A redução da mortalidade e morbidade através de ações precoces é um fato bem estabelecido na literatura médica.

Alternativa incorreta: Não há uma alternativa incorreta a ser discutida, já que a questão é de verdadeiro ou falso, confirmando a veracidade da informação apresentada.

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O texto apresenta uma reflexão sobre os impactos da pandemia da COVID-19 no tratamento da Síndrome Coronariana Aguda (SCA), destacando a importância de diagnóstico e tratamento precoces. O texto está correto ao afirmar que o tratamento da SCA, especialmente do infarto agudo do miocárdio, tem evoluído significativamente e que técnicas como trombólise, angioplastia e a utilização de stents coronários têm contribuído para a redução das taxas de mortalidade. Estas estratégias, quando aplicadas prontamente após o início do evento cardiovascular, resultam em benefícios claros, tais como menor incidência de arritmias ventriculares, redução do tamanho do dano no miocárdio, diminuição de reinfartos e preservação da função ventricular. O texto também levanta uma preocupação pertinente sobre a subnotificação e a falta de assistência para casos de infarto durante a pandemia, devido ao foco na prevenção e controle da disseminação da COVID-19, incluindo a vacinação contra vírus respiratórios como o influenza e o pneumococo. Essa preocupação é válida, pois medidas como lockdowns e o medo de contaminação nos hospitais podem ter levado a uma menor procura por assistência médica para condições não relacionadas à COVID-19, incluindo emergências cardíacas.