"Época triste a nossa. É mais fácil desintegrar um á...
A respeito do panorama da energia nuclear no mundo contemporâneo, assinale a afirmativa incorreta.
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Além deste dois, a CHINA, FRANÇA E REINO UNIDO também assinaram o TNP e possuem declaradamente arsenal nuclear.
A ÍNDIA, PAQUISTÃO, ISRAREL possuem arsenal nuclear mas não assinaram o TNP. COREIA DO NORTE assinou mas denunciou o TNP.
Esta questão foi difícil para mim pois não conhecia sobre esse Acordo Brasil-Argentina.
Segue uma Matéria do Estadão, para ampliar os conhecimentos:
Cooperação nuclear Brasil-Argentina completa 20 anos
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,cooperacao-nuclear-brasil-argentina-completa-20-anos,742518,0.htm
Os chanceleres do Brasil, Antônio Patriota, e da Argentina, Héctor Timerman, celebraram hoje o vigésimo aniversário do acordo de cooperação nuclear que eliminou velhos temores em ambos lados da fronteira sobre uma eventual corrida para a preparação de armas atômicas na América do Sul. Na ocasião, há duas décadas, para efetivar o controle dos compromissos assinados, os dois países criaram a Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (Abac).
Durante um breve encontro com jornalistas no Palácio San Martín, sede da chancelaria argentina, Patriota afirmou que o exemplo de cooperação entre o Brasil e a Argentina "pode servir de inspiração em outras regiões" do mundo. O chanceler brasileiro considerou que o vigésimo aniversário da criação da Abac demonstrava o compromisso do Brasil e da Argentina com "a paz e a não-proliferação de armas nucleares".
Na década de 1950, a Argentina transformou-se no país pioneiro no desenvolvimento de energia nuclear na América Latina. Mas, durante o governo do presidente Carlos Menem (1989-99) o programa nuclear argentino ficou praticamente estancado. O país possui atualmente duas centrais atômicas. Em breve concluirá a terceira, cuja construção esteve paralisada durante duas décadas. O primeiro acordo nuclear bilateral entre o Brasil e a Argentina foi assinado em 1986 entre os presidentes Raúl Alfonsín e José Sarney.
Técnicos do Brasil e da Argentina mantêm desde o ano passado reuniões periódicas para aprofundar a cooperação nuclear entre os dois países. O principal projeto é o desenvolvimento e construção de reatores multipropósitos destinados à pesquisa médica e científica. Os dois lados estão analisando a cooperação para, de forma complementar, desenvolver a curto prazo os dois reatores, que utilizarão o mesmo tipo de combustível, o urânio enriquecido a 19,99%. Os reatores ficariam prontos em 2016. Segundo os técnicos brasileiros, o reator que seria construído no Brasil teria um custo total de R$ 850 milhões.
Veja o site da ABACC - Agência Brasileira-Argentina de Contabilidade e Controle.
http://www.abacc.org.br/?page_id=3125
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