Na otite média crônica colesteatomatosa, a lesão ossicular m...
Gabarito comentado
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Para resolver essa questão, precisamos focar no tema central: otite média crônica colesteatomatosa e suas consequências para os ossículos do ouvido. Essa condição é caracterizada por uma infecção crônica no ouvido médio, que frequentemente leva a danos nos ossículos - os pequenos ossos que ajudam na transmissão de som.
A alternativa correta é A - erosão do ramo longo da bigorna. Essa é uma das lesões mais comuns na otite média crônica colesteatomatosa. O colesteatoma, que é uma massa de células epiteliais, pode crescer e causar erosão ou destruição dos ossículos, e o ramo longo da bigorna é particularmente vulnerável a essa erosão.
Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:
B - erosão da platina do estribo: Embora o colesteatoma possa afetar o estribo, a erosão da platina do estribo é menos comum do que a erosão do ramo longo da bigorna. A platina do estribo é mais frequentemente fixada em casos de otosclerose, uma condição diferente.
C - necrose de um dos ramos do estribo: A necrose dos ramos do estribo não é uma apresentação típica de otite média crônica colesteatomatosa. A erosão da bigorna é muito mais prevalente.
D - fixação do estribo na janela oval: A fixação do estribo é uma característica de otosclerose, não uma consequência direta do colesteatoma.
E - fixação da cabeça do martelo: Este tipo de fixação não é tipicamente associado ao colesteatoma. Lesões no martelo são menos comuns em comparação com a bigorna.
Para solucionar questões como esta, é fundamental entender a patologia de condições específicas e como elas afetam as estruturas anatômicas do ouvido. Essa abordagem ajuda a eliminar as alternativas incorretas e a identificar a resposta correta de forma confiável.
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