Um neonato de 6 dias, nascido a termo com peso de 2750kg, re...

A alternativa correta é a C - iniciar a quimioprofilaxia.

Quando um neonato tem contato com um caso de tuberculose pulmonar bacilífera, como no cenário apresentado, o protocolo padrão é iniciar a quimioprofilaxia com isoniazida. Isso porque os recém-nascidos têm um sistema imunológico ainda em desenvolvimento e são mais vulneráveis a infecções graves. A quimioprofilaxia ajuda a prevenir o desenvolvimento ativo da doença.

Agora, vamos analisar as alternativas incorretas:

A - fazer a BCG imediatamente: A vacina BCG é indicada para prevenir formas graves de tuberculose, como meningite, em crianças. Contudo, sua aplicação não é prioritária neste caso específico de contato com pessoa bacilífera, pois não impede a infecção inicial. Portanto, a ênfase deve ser na prevenção imediata, que é a quimioprofilaxia.

B - fazer a BCG e iniciar a quimioprofilaxia: Enquanto a quimioprofilaxia deve ser iniciada, a aplicação da BCG não é indicada de imediato em contato direto com pessoas bacilíferas. Primeiro, deve-se garantir que o neonato não desenvolva a doença ativa.

D - iniciar o esquema I (rifampicina + isoniazida + pirazinamida): Este esquema é utilizado para tratamento de casos confirmados de tuberculose ativa. No contexto da questão, o foco é na prevenção, já que o neonato teve apenas exposição e não diagnóstico de tuberculose ativa.

E - fazer o PPD no momento: O teste tuberculínico (PPD) não é recomendado em recém-nascidos e pode não ser confiável imediatamente após a exposição. A prioridade é iniciar a quimioprofilaxia para prevenir a doença.

Portanto, a ação mais adequada e baseada em protocolos de saúde é iniciar a quimioprofilaxia com isoniazida para proteger o neonato exposto.

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