Os medicamentos aparecem e são prescritos de muitas formas e...

A alternativa correta é a Alternativa E - Intraóssea IO, pois essa opção não é um método comum de administração de medicamentos em contextos rotineiros e, geralmente, é utilizada em situações de emergência quando o acesso intravenoso não é possível.

Vamos entender melhor as alternativas:

Alternativa A - Intramuscular (IM): Esta é uma via de administração parenteral, onde o medicamento é injetado diretamente no músculo. É uma forma comum de administração para obter uma absorção moderadamente rápida.

Alternativa B - Intravenosa (IV): Também uma via parenteral, aqui os medicamentos são administrados diretamente na corrente sanguínea. Essa é a via mais rápida de administração, utilizada quando se necessita de efeito imediato.

Alternativa C - Sublingual: Esta é uma via enteral, onde o medicamento é colocado embaixo da língua, sendo absorvido diretamente para a circulação sanguínea. É utilizada quando se deseja um efeito rápido sem a necessidade de injeção.

Alternativa D - Oral: Uma via enteral, é a forma mais comum de administração, onde o medicamento é ingerido e absorvido pelo trato gastrointestinal. É menos invasiva e prática para tratamentos prolongados.

Alternativa E - Intraóssea (IO): A administração intraóssea é uma técnica avançada utilizada principalmente em situações críticas, como em emergências pediátricas ou em pacientes que não têm acessos venosos fáceis. Não é uma via de administração frequentemente mencionada nos métodos comuns de administração de medicamentos, por isso, é a exceção na questão.

Este questionamento ilustra a importância de conhecer as diversas vias de administração de medicamentos e suas especificidades, garantindo que a escolha correta seja feita conforme a necessidade terapêutica e o estado do paciente.

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Intraóssea não é método de administração de medicamentos?

Lógico que a via intra óssea é via de administração de medicamentos.

Questão passível de anulação!!!

Essa via de administração pode ser usada para lactentes, crianças ou adultos, quando não for possível estabelecer um acesso venoso de emergência nos primeiros dois minutos após o atendimento inicial no caso de parada cardiorrespiratória. 

Pode também ser utilizada para administrar-se anestesia regional durante o tratamento de distúrbios ortopédicos, nos quais não foi possível conseguir acesso venoso ou se tal fato for inexequível. A agulha intraóssea deve ser retirada logo que o acesso venoso convencional for estabelecido; varia segundo a idade e o tamanho do paciente. Existem agulhas descartáveis desenhadas especialmente para infusão intraóssea. Um obturador pontiagudo protege a sua ponta e filamentos helicoidais ajudam a penetrar no osso.